(CONDADO DA FARIA LIMA) – O Itaú Hedge Plus foi um dos poucos fundos que não só driblou o coronavirus em 2020: ele ainda fez um gol de placa e ganhou a partida de goleada. Com performance de 18,44%, ele figurou como líder entre os multimercados em uma recente pesquisa feita com fundos oferecidos para investidores de varejo e com um porte mínimo.
A estratégia, que antes era exclusividade para clientes Personnalité do Itaú, está disponível em plataformas como XP e Rico desde a última segunda-feira (5). Se você ainda não é cliente, clique no nome desejado e abra sua conta gratuitamente: XP ou Rico.
Aproveitando esta chegada tão esperada, o Stock Pickers conversou com dois dos gestores do Itaú Hedge Plus: Andrew Woods e Oliver Casiusch. Woods tem foco de atuação no Brasil, enquanto Casiusch é focado em ativos internacionais, mercado que ele atuou em toda sua carreira (“nunca fiz uma boleta de pré”, brinca ele). Uma curiosidade: ambos são matemáticos de formação e tiveram passagens pela Gávea Investimentos.
Na entrevista, eles detalharam as principais convicções do fundo (tanto aqui quanto no exterior) e o que usam como proteção para uma eventual piora de cenário. Os detalhes você confere no vídeo acima, mas em resumo:
- Brasil: tomados em juros (isto é, apostando na alta) e comprados em bolsa (como forma de se beneficiar da ampla liquidez global + boom de commodities).
- EUA: a tese de economia muito forte torna a bolsa americana o “camisa 10” da carteira, mas eles também carregam uma posição pequena em abertura de juros na ponta longa e uma compra de dólar – essa posição na moeda era “vendida” até janeiro, mas eles viraram a mão após ter a certeza em janeiro de que o governo Biden seria bastante expansionista.
Sobre o fundo: a aplicação mínima inicial no Itaú Hedge Plus é de R$ 500,00 e o prazo de resgate é de D+60. A taxa cobrada é a padrão para multimercados, de “2 com 20” (2% de taxa de administração ao ano e 20% do que exceder o CDI). O fundo é disponível para investidores em geral.