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Comprar criptomoedas como Bitcoin ou Ethereum, seja para investimento ou utilização como moeda, nunca foi tão fácil. É grande o número de plataformas para negociação, de empresas que aceitam no pagamento de produtos e, mais recentemente, com a possibilidade de compra de ETFs de criptoativos na bolsa.
Apesar do desenvolvimento do ecossistema em torno das criptomoedas, a segurança ainda é um ponto que afasta muitos deste mercado. A solução, desenvolvida pela Bitfy, foi criar uma carteira virtual e pessoal para o armazenamento dos criptoativos.
O que faz o aplicativo SuperApp Bitfy ser uma maneira segura para armazenar e transferir criptomoedas do mercado é que os usuários são os únicos que têm acesso às chaves privadas.
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Quando se compra uma criptomoeda via corretora, como este mercado não é fiscalizado por órgão do governo como Banco Central ou Comissão de Valores Mobiliários (CVM), é a boa-fé que garante a existência daquele ativo adquirido e que fica em posse da corretora.
“Nós criamos uma carteira digital de custódia própria. Com isto, o dinheiro ou criptomoeda fica com o cliente o tempo todo, sob a custodia dele. É um conceito diferente e que dá muito mais segurança”, explica o CEO e fundador da Bitfy, Lucas Schoch.
O executivo, especialista em tecnologia, dá um exemplo simples da diferença entre comprar e manter o ativo em uma corretora que será a custodiante.
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“Se a empresa tem problemas, quebra, o cliente pode ter dificuldade em resgatar o criptoativo. Com a carteira digital, o ativo está com ele e em caso de problemas na empresa basta usar sua chave de acesso para transferir ou resgatar.”
Compras por meio da carteira
O SuperAPP da Bitfy também permite a compra, swap (troca), venda e uso em parceiros varejistas de 8 criptomoedas habilitadas para a plataforma. “O cliente compra a criptomoeda e nós enviamos para a carteira digital dele, não ficamos com o ativo”, reforça Schoch.
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O CEO da Bitfy lembra que a ideia de criar uma carteira digital que garanta a propriedade a quem adquiriu começou a ser gestada após diversos esquemas de pirâmides financeiras envolvendo criptoativos, entre 2017 e 2019.
“Existem normas especificando como as corretoras devem atuar, e somos aderentes, mas não tem regulamentação de criptoativos que permita ao BC ou a CVM fiscalizar, não há uma diligência que acompanhe a atuação”, comenta Schoch, lembrando uma frase comum no mundo dos criptoativos – “Be Your Own Bank” ou “Seja seu Próprio Banco”. Ou então, “Not your Keys, not your coins” ou “Não é a sua chave. Não são as suas moedas”.
“É uma grande quebra de paradigma. As pessoas precisam entender a diferença quando se compra uma criptomoeda e coloca em sua carteira digital, que só ele tem acesso. É muito mais seguro.”
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Outro ponto relevante no desenho da operação da Bitfy é sua infraestrutura tecnológica feita pela Elytron, a mesma que faz segurança no Pentágono, nos Estados Unidos.
O CEO explica que mesmo a Bitfy não tendo acesso às criptomoedas dos clientes, é importante um sistema robusto para garantir que os dados deles sejam preservados. “A tecnologia de segurança é o principal custo da operação.”