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SÃO PAULO – O investimento em renda fixa está em evidência nos últimos tempos, especialmente por conta da taxa de juros no Brasil, que está nas alturas – o que faz com que mais investidores busquem esta modalidade. Com isso, a Cetip fez uma lista com sete informações-chave sobre renda fixa para o investidor que queira entrar nesse mercado.
1 – Taxa de remuneração
A remuneração é diferente para cada título. Assim, a Cetip afirma que o investidor deve pesquisar no mercado a melhor condição para seu perfil e também estar ciente de negociar as condições de rentabilidade do título escolhido. Também é importante entender bem a diferença entre os investimentos prefixados e pós-fixados.
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2 – Tributação
O rendimento ainda pode sofrer desconto do imposto de renda. O CDB (Certificado de Depósito Bancário) tem cobrança que vai de 22,5% a 15%, conforme o passar do tempo do investimento. Já as LCI (Letras de Crédito Imobiliário) e LCA (Letras de Crédito do Agronegócio) são isentas de imposto de renda.
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3 – Liquidez
Existem aplicações sem liquidez, nas quais só é possível resgatar o valor do investimento no prazo de vencimento determinado pelo emissor. Já aplicações com liquidez permitem o resgate do dinheiro antes do prazo final, o que é importante para quem precisar do dinheiro em uma emergência.
4 – Prazo
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Caso a aplicação não tenha liquidez, o investidor deve avaliar se poderá manter o dinheiro inacessível até o vencimento da aplicação, que pode ir de alguns meses até anos. “De modo geral, quanto mais tempo o dinheiro permanecer investido, maior será a remuneração”, afirma a Cetip.
5 – Risco de crédito do emissor
Também é importante que o investidor conheça bem a instituição financeira que oferece a aplicação, de modo a evitar contratempos caso aconteça uma falência ou fraude. O FGC (Fundo Garantidor de Crédito) garante o pagamento de determinado valor investido até um limite de R$ 250 mil em uma mesma instituição financeira e um mesmo investidor. Antes de aplicar em renda fixa, é sempre bom saber se o título conta com cobertura do FGC.
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6 – Registro
O investidor também precisa saber se a aplicação será registrada e identificada em uma câmara, como a Cetip. “Isso certifica que o investimento está devidamente registrado em nome do investidor”, relata a Cetip. Para facilitar a verificação, a companhia criou o selo Cetip | Certifica.
7 – Tíquete Mínimo
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“Cada instituição financeira estabelece um valor mínimo exigido para investir em cada aplicação. Cabe ao investidor avaliar se o montante definido está dentro de suas possibilidades.”, finaliza a instituição.