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Somente uma coisa não muda na lógica dos negócios: a certeza de que tudo vai mudar. Essa necessidade de adaptação constante às novas lógicas do mundo se acentuou no ambiente corporativo especialmente depois do começo da pandemia. Na prática, os líderes precisam de cada vez mais embasamento para contemplar as inúmeras variáveis antes de tomar uma decisão. Isso inclui conhecimento em finanças, ética, tecnologia, geopolítica, economia, entre muitas outras frentes.
Para acompanhar essa realidade, a Escola de Gestão e Negócios da Unisinos (EGN) aprofunda de maneira constante a multiplicidade de conhecimento em todos os seus cursos. “O modelo interdisciplinar permite aos alunos entender a realidade de maneira mais completa. E como o mundo muda o tempo todo, os cursos acompanham esse movimento”, diz Ivan Lapuente Garrido, Decano da EGN. “O nosso objetivo é promover uma formação sólida, global e integral e impactar a sociedade com cidadãos mais qualificados e preparados para os desafios do futuro”.
Selo internacional de excelência
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O método assertivo de ensino é reconhecido para além das nossas fronteiras. A Escola de Gestão e Negócios da Unisinos (EGN) é a única no Sul do país e a quarta do Brasil a receber o selo de excelência da Association to Advance Collegiate Schools of Business
(AACSB), uma das mais importantes acreditadoras do mundo para a área de negócios. Para obter o selo, as instituições de ensino passam por uma série de avaliações, que tem como base diversas métricas que atestam a qualidade da educação.
Um dos principais pontos avaliados é o alinhamento do programa de ensino com a rotina do ambiente corporativo. “Os currículos dos cursos da EGN são revisados de maneira constante para que os conteúdos estejam alinhados entre si, e com as necessidades do mercado”, diz Garrido.
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Além de atestar um padrão de excelência no ensino, o selo AACSB é mais um facilitador de conexões internacionais para os estudantes, como intercâmbios. “Temos uma parceria de longa data com escolas no Canadá, além de acordos formais com instituições em todos os continentes”, afirma Garrido.
Parceria com empresas e associações
Diante de um mundo em constante mudança, a criatividade na resolução dos desafios é um requisito que ganha cada vez mais importância entre os líderes. Para estimular essa competência e acompanhar os ágeis movimentos do mercado, a EGN promove núcleos de excelência em estudos com foco em diferentes frentes, como economia, marketing e tecnologias.
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“A meta é promover programas de ensino que estejam alinhados com as necessidades do mercado”, diz Patrícia Martins Fagundes Cabral, professora da EGN.
Essa aproximação ganha ainda mais força com as parcerias firmadas entre Unisinos e grandes instituições, como Tramontina, Gerdau, Santa Casa do RS – entre outras. Hoje, a EGN promove uma disciplina pensada em conjunto com a lojas Renner. Os executivos compartilharam com os alunos um desafio de gestão, e os professores reúnem alunos de graduação, especialização, MBA, mestrado e doutorado para resolver o problema.
“Esse é um exemplo de cooperação em meio à transdisciplinaridade e diversidade. À medida que reunimos pessoas de diferentes idades e nível de conhecimento, as soluções são naturalmente mais criativas”, diz Patrícia.
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A proximidade com associações como o Sebrae-RS, e órgãos dos governos Federal, Estadual e Municipal é outra importante frente da estratégia de ensino. “A cooperação com a Apex-Brasil, por exemplo, fortalece ainda mais a internacionalização dos saberes”, diz Garrido. Ele destaca, ainda, a importância de formar Doutores profissionais em gestão e negócio. “A primeira turma com essa configuração se forma no ano que vem. São iniciativas como essa que promovem impacto positivo direto na sociedade”.
Que amanhã é esse?
“Questionar o agora para desafiar o amanhã” é uma das principais premissas que regem os cursos não só da EGN, mas como de todas as outras cinco escolas da Unisinos. Para aprofundar as discussões sobre o tema, a universidade promove uma temporada de videocast – ‘Que amanhã é esse?’ -, apresentada pela historiadora e influenciadora digital Debora Salvi, a Deborista. O episódio dedicado à Escola de Gestão e Negócios recebe a professora Patrícia Martins Fagundes Cabral, que responde: Qual é o papel do ser humano no mercado de trabalho do futuro?
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“A transformação digital está aí, e não é novidade que foi acelerada nos últimos dois anos. O desafio dos líderes é encaminhar esse processo de mudança sob a perspectiva de trazer mais empregos”, diz Patrícia. Ela ressalta que centro do reposicionamento do humano frente ao digital está na capacidade de inteligência ética.
“A questão dos algoritmos nos traz a reflexão sobre até que ponto e de que forma isso vai impactar daqui para frente a vida das pessoas. É um tema que tem dois lados: pode ajudar a sociedade a evoluir ou ser algo totalmente destrutivo”, completa.
Os outros cinco episódios do videocast já estão no ar, com temas relacionados à expertise de cada uma das outras Escolas da Unisinos – Direito, Indústria Criativa, Politécnica, Saúde e Humanidades. Os entrevistados são professores e pesquisadores da universidade. “Somos uma instituição jesuíta, de valores humanos e cristãos. Aqui, o aprendizado tem como ponto central a aceitação das diferenças do ser humano e valores éticos. Tudo isso impacta de maneira positiva o empreendedorismo e as lideranças”, diz Garrido.
Com 53 anos de tradição, a Unisinos é uma universidade privada, sem fins lucrativos, que oferece diferentes níveis de ensino – desde a graduação até Pós-MBAs, além de residências médicas e cursos de extensão.
Mais informações sobre os cursos oferecidos pela Escola de Gestão e Negócios podem ser acessadas pelo site.