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O governo do primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, aprovou nesta sexta-feira (28) um pacote econômico robusto que incluirá financiamento governamental de cerca de 29 trilhões de ienes (US$ 200 bilhões) para aliviar o peso dos custos das tarifas de serviços públicos e dos preços dos alimentos.
A inflação tem aumentado no Japão, juntamente com os preços globalmente crescentes. Um enfraquecimento do iene em relação ao dólar ampliou os custos das importações.
O pacote de estímulo inclui subsídios para famílias, vistos como uma tentativa de Kishida de aumentar sua popularidade atualmente em queda. Seu governo foi abalado pelos laços estreitos do Partido Liberal Democrata com a Igreja da Unificação, com sede na Coreia do Sul, que foram revelados após o assassinato do ex-líder Shinzo Abe, em julho.
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O Japão aderiu ao uso de medidas fiscais, ou gastos do governo, para combater desafios econômicos atuais. Enquanto os bancos centrais de todo o mundo estão aumentando taxas de juros agressivamente para tentar domar a inflação, a taxa do Japão é de 3%, um valor relativamente moderado, e o maior temor é que a economia pare, não que superaqueça.