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O Ifix – índice dos fundos imobiliários mais negociados na Bolsa – fechou a sessão desta sexta-feira (26) com alta de 0,12%, aos 3.007 pontos. É o maior nível do indicador desde o pregão do dia 21 de fevereiro de 2020, quando o índice acumulava 3.017 pontos.
Na semana, o Ifix tem ganhos de 0,30%. Foi a sétima semana seguida de alta do indicador que, no mês, sobe 5,21%. No ano, a alta é de 4,89%.
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Confira os demais destaques de hoje
Maiores altas desta sexta-feira (26):
Ticker | Nome | Setor | Variação (%) |
RBRF11 | RBR Alpha | Títulos e Val. Mob. | 2,72 |
MGFF11 | Mogno FoF | Títulos e Val. Mob. | 2,71 |
AIEC11 | Autonomy Edifícios | Lajes Corporativas | 2,46 |
RCRB11 | Rio Bravo Renda Corporativa | Lajes Corporativas | 2,22 |
HGRE11 | CSHG Real Estate | Lajes Corporativas | 1,82 |
Maiores baixas desta sexta-feira (26):
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Ticker | Nome | Setor | Variação (%) |
KFOF11 | Kinea FoF | FoF | -2,31 |
TEPP11 | Tellus Properties | Lajes Corporativas | -2,29 |
SARE11 | Santander Renda | Híbrido | -1,77 |
PORD11 | Polo Recebíveis | Títulos e Val. Mob. | -1,7 |
SADI11 | Santander Papéis Imobiliários | Títulos e Val. Mob. | -1,61 |
Fonte: B3
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XPML11 aumenta em R$ 100 milhões valor da nova oferta do fundo; saiba quem tem direito de preferência
O FII XP Malls (XPML11) elevou o montante da oitava emissão de cotas anunciada pelo fundo na segunda-feira (22). Agora, a carteira espera captar até R$ 300 milhões na oferta – R$ 100 milhões a mais do que o previsto inicialmente.
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No novo comunicado, o fundo não explica o motivo da mudança, que altera outros itens da oferta como a taxa de distribuição – que cai de R$ 1,05 para R$ 1, conforme sinaliza o documento.
Considerando o valor unitário dos novos papéis – que foi mantido em R$ 98,60 – o preço de subscrição dos novos papéis passa a ser de R$ 99,60.
Na abertura do mercado nesta sexta-feira (26), as cotas do XPML11 eram negociadas por R$ 101,46. O valor patrimonial do fundo – espécie de preço justo – está atualmente em R$ 98,77 por cota, de acordo com dados do StatusInvest, plataforma de informações financeiras.
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Cotistas com posição no final da sessão desta quinta-feira (25) têm direito de preferência na oferta, que poderá ser exercido entre os dias 29 de maio e 9 de junho de 2023. O fator de proporção é de 14%.
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Dividendos hoje
Confira os FIIs que distribuem dividendos nesta sexta-feira (26):
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Ticker | Fundo | Rendimento | |
[ativo=BZEL11] | Barzel |
Fonte: StatusInvest
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Giro Imobiliário: INCC acelera para 0,40% em maio; cenário benigno de inflação gera revisões para o IPCA
Índice de custo da construção acelera para 0,40% em maio, após 0,23% em abril, diz FGV
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) acelerou para 0,40% em maio, ante alta de 0,23% em abril, informou nesta sexta-feira (26) a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa acumulada em 12 meses do indicador passou de 7,48% para 6,32%. A aceleração do INCC-M foi puxada pelo componente Mão de obra, que foi a 0,75%, ante 0,23% em abril.
Por outro lado, houve arrefecimento em Materiais, Equipamentos e Serviços (0,23% para 0,06%). Neste grupo, o item Materiais e Equipamentos teve deflação de 0,06%, após alta de 0,14% na leitura anterior, puxado por materiais para instalação (1,74% para -0,23%). Já a variação de Serviços passou de 0,65% para 0,64% em maio, com destaque para refeição pronta no local de trabalho (1,47% para 0,49%).
As principais influências de alta sobre o INCC-M de maio foram servente (0,10% para 1,18%); ajudante especializado (0,25% para 0,51%); carpinteiro (0,29% para 1,00%); vale transporte (0,00% para 4,49%) e bombeiro (0,33% para 1,11%).
Em contrapartida, puxaram o resultado para baixo os itens vergalhões e arames de aço ao carbono (-2,49%para -0,74%); metais para instalação hidráulicas (0,90% para -0,49%); tinta à base de PVA (-0,19% para -1,39%); placas cerâmicas para revestimento (-0,89% para -1,28%) e pias, cubas e louças sanitárias (0,58% para -0,83%).
cenário benigno de inflação gera revisões para o IPCA e analistas antecipam comunicação mais leve do BC
O cenário benigno para a inflação de 2023, reforçado com a divulgação na quinta-feira (25) do IPCA-15 de maio, consolidou a tendência de revisões para a inflação oficial, que já havia aparecido no Boletim Focus desta semana (a mediana das projeções recuou de 6,03% para 5,80%). Vários bancos e casas de investimentos reduziram suas estimativas para o IPCA cheio desde ontem – ou estão em processo de revisão. Embora isso não signifique uma mudança de política monetária no curto prazo, os analistas acreditam que o Banco Central incorporar em sua comunicação essa melhora no ambiente já na reunião de junho de Copom.
Andrea Damico, sócia e economista-chefe da Armor Capital, disse que sua projeção para o IPCA de 2023 recuou de 5,7% para 5,5% e que também houve uma redução marginal para a inflação de 2024, de 4,0% para 3,9%. Ela destacou na divulgação do IPCA-15 a leitura melhor dos núcleos do indicador e, em especial, o comportamento dos preços dos bens duráveis, que apontou deflação.
Ela lembrou que divulgações recentes mostraram variação forte de alta nos duráveis, mas que esse último dado já veio para deflação. “Ficamos mais convencidos que essa deflação do IGP (preços ao produtor) vai ser repassada para o consumidor e incorporamos esse repasse do atacado para o varejo”, comentou.
Sobre a próxima reunião do Copom, em junho, Andrea vê possibilidade de mudança na comunicação do BC para o cenário prospectivo. Ela destacou que isso já apareceu na entrevista que o presidente da autoridade monetária deu ontem para a Globo News, quando ele reconheceu os dados melhores que o esperado do IPCA-15 e elogiou o texto do arcabouço fiscal aprovado pela Câmara durante a semana.
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