Além do KDB, banco chinês e HSBC podem investir no Lehman Brothers, diz jornal

Com fluxo de notícias contraditório, papéis da companhia operam instáveis no pre-market em Wall Street

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SÃO PAULO – Uma das maiores novelas da crise do subprime, a busca por recursos junto a investidores pelo Lehman Brothers teve novos capítulos nesta quarta-feira (3). Agora, além de investidores sul-coreanos, especula-se sobre o interesse de um banco chinês e do HSBC.

A fim de reduzir a desconfiança dos mercados em relação à sua capitalização, o banco norte-americano Lehman Brothers há tempos tem buscado um aporte significativo de recursos – possivelmente algo em torno de US$ 6 bilhões – em troca de partes ou da totalidade da sua divisão de gerenciamento de investimentos.

Fluxo de notícias

Embora tenham sido abalados negativamente por notícias de dissolução do fundo Ospraie, de cujo capital detinha parcela significativa, os papéis do Lehman Brothers passam a operar com grande instabilidade no pre-market em Wall Street, com o possível interesse de mais investidores no negócio.

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Sem especificar suas fontes, o jornal sul-coreano Chosun Ilbo informa que o gigante HSBC, um banco chinês e fundos de risco norte-americanos avaliam adquirir participação no Lehman Brothers, o que pode facilitar a tarefa da instituição e reduz rumores sobre sua insolvência.

A mesma publicação informa que o grupo de investidores da Coréia do Sul, liderados pelo estatal KDB (Korea Development Bank), interessado na aquisição de 25% do Lehman, já realizou sua proposta e aguarda resposta do banco norte-americano.

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