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SÃO PAULO – O engenheiro metalurgista Weslley Santos Soares, de Belo Horizonte, costumava investir na Bolsa, “mas nada em derivativos”, conta. “Operava day trade, às vezes com análise gráfica e tape reading. E tinha uma carteira com investimentos em algumas ações e fundos”, prossegue.
Em janeiro deste ano, ele entrou na Sala do Mestre dos Derivativos — curso ministrado pelo professor do InfoMoney Su Choung Wei, que ensina estratégias com derivativos — e, de lá para cá, afirma que vem tendo “resultados inimagináveis para uma pessoa física comum”.
“Hoje opero com derivativos e tenho muito mais ganhos — e muito mais consistentes —, com todos os riscos mitigados”, diz Weslley.
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O tempo a favor de quem investe
Foi no mercado de opções que, em um único mês, o engenheiro obteve retorno de 27% sobre todo o seu capital. “Meus ganhos nas operações chegaram a ser da ordem de dois a três dígitos percentuais, sendo que, em algumas delas, nem cheguei a colocar dinheiro”, afirma ele, referindo-se às operações ZCC (do inglês Zero Cost Call, em que o trader opera apenas com garantia na corretora).
Su Choung Wei, analista de investimentos e especialista em derivativos
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E os benefícios não param por aí. “Hoje, eu durmo tranquilo. E deixo o tempo trabalhar para mim”, completa Weslley, referindo-se ao conceito de tempestividade positiva, presente nas estratégias ensinadas pelo professor Su. “É uma condição em que o tempo agrega valor. Assim, operações que se utilizam da tempestividade positiva fazem com que o investidor ganhe com a passagem do tempo”, explica Su, que é analista CNPI-T e, entre outras atribuições, já trabalhou em três bancos centrais (de Brasil, Argentina e Uruguai).
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Contador de formação, o empresário do ramo da construção civil Jorge Duarte, do município gaúcho de Cachoeirinha, fez um curso de day trade no ano passado e operou por cerca de seis meses, mas, em suas palavras, não obteve muito sucesso. “Esse tipo de operação demanda tempo e controle emocional muito forte”, critica ele.
Sua perspectiva do mercado financeiro passou a ser outra quando ele conheceu a operação Calendar Butterfly, uma das cerca de 30 estratégias oferecidas no curso Sala do Mestre dos Derivativos. Vendo que se tratava de uma operação “vitoriosa”, Jorge resolveu fazer o curso, mesmo não sabendo “nada sobre opções”.
Ele afirma que, no começo, teve um pouco de dificuldade para assimilar o conteúdo, mas não se arrepende de ter ido em frente. “Montei uma operação usando a estratégia calendar butterfly, em maio, e tive retorno de 74%”, comemora. Agora, ele já ensaia outros voos no mercado. “Estou numa trava horizontal de linha perene de 2019 e, com cinco meses de operação, ja retirei o capital investido. Tenho mais cinco meses para operacionalizar a trava e retirar lucro e já estou me programando para entrar numa trava para julho de 2020, que dará uns 19 meses de operação.”
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Perde-se pouco, ganha-se muito
É importante ressaltar, porém, que tais operações não são isentas de perdas. “O que acontece é que a passagem do tempo aumenta o ganho ou reduz a perda. Mas a vantagem é que, caso a operação esteja perdedora, é possível renovar a aplicação recebendo dinheiro e, assim, abater os custos”, comenta Su.
O engenheiro Weslley emenda: “Se algo for contra sua posição, pode-se fazer rolagens positivas e ganhar taxas da ordem de 1,5% a 4%, mesmo num cenário momentâneo de perda. Isso dá uma alívio e evita sofrimento com a especulação do mercado”. “Assumir a assunção de compra enquanto a ação não cai 15% e ganhar taxa de 1,5% a 4% é algo surreal, não é?”, questiona.
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“Quando a gente perde, perde de colher; mas, quando ganha, a gente ganha de balde”, brinca outro engenheiro, Renato Abreu, de Curitiba, aluno do Sala do Mestre dos Derivativos para quem esse curso equivale a uma “pós-graduação em como ganhar dinheiro”.
“O professor Su mudou o meu conceito de enxergar as análises”, diz o engenheiro Renato, que, no momento, mantém sete operações com derivativos, usando estratégias diferentes. Em uma delas, gastou R$ 0,22 para montar quatro borboletas. “Se eu acertar uma, já terei pago o custo das outras três”, afirma ele, que, ao contrário disso, espera ter lucro. “Em toda operação, tenho no mínimo 50% de lucro.”
Variedade de estratégias
São várias as estratégias (um total de 30) ensinadas pelo professor do InfoMoney. E, o que é melhor, para qualquer nível de capital. “São estratégias como Seagull, Strangle Coberto, Straddle Coberto, Ratios e Strip/Strap Cobertos, entre outras, em que muitas vezes não colocamos dinheiro, pois utilizamos a margem de garantia gerada por títulos de renda fixa, como um CDB ou Tesouro Direto, por exemplo”, diz Weslley.
Tão importante quanto proporcionar ganhos, todo o conhecimento repassado pelo professor Su — que já lecionou para mais de 2,5 mil alunos — tem mudado a forma como traders encaram os investimentos.
“Se você acredita em fórmulas milagrosas que vão te deixar rico da noite pro dia esse curso não é pra você. Agora, se você estiver disposto a estudar e aprender como investir nos diversos cenários do mercado, a Sala do Mestre dos Derivativos é um achado”, opina outro aluno, Rafael Fontoura de Andrade, tradutor público e intérprete comercial em Porto Alegre.
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