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SÃO PAULO – “Ficamos muito contentes por darmos um passo importante na sustentação do crédito no Brasil”. Foi assim que o presidente da Serasa Experian e Experian América Latina, Ricardo Loureiro, comemorou a aprovação do cadastro positivo, pelo Senado Federal, na noite da quarta-feira (1).
Em viagem internacional, Loureiro disse à InfoMoney que o assunto teve importante repercussão fora do País, sendo tratado em diversos jornais internacionais.
“É mais uma forma de mostrar a maturidade do mercado brasileiro para o mundo”, afirmou. “O cadastro positivo dá condições para que as empresas façam bons negócios. A aprovação serve para mostrar que o País está investindo em infraestrutura, ampliando as condições de crédito”, completou.
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Acesso ao crédito
Segundo Loureiro, a redução das taxas de juro do crédito é uma consequência natural do cadastro positivo. “À medida que existem referências positivas, há melhores condições de avaliar o risco, melhorar a oferta de crédito, e a mudança na taxa é uma consequência natural”.
O cadastro
O chamado cadastro positivo consta em projeto do ex-senador Rodolfo Tourinho, muda o CDC (Código de Defesa do Consumidor) e tem o objetivo de estimular a adimplência e a pontualidade nos pagamentos das dívidas.
Os órgãos de proteção de crédito no Brasil contam apenas com um cadastro negativo do tipo “nada consta”, que não permite aos emprestadores conhecer o histórico financeiro dos consumidores.
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O texto, agora, segue para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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