Call do “Visão Técnica” dispara 8% em 2 dias, varejista salta 33% em 8 pregões e Marcopolo sobe 6% hoje

Confira os principais destaques de ações da bolsa nesta terça-feira

Paula Barra

(Divulgação)
(Divulgação)

Publicidade

SÃO PAULO – O Ibovespa fechou em leve alta nesta terça-feira (18), sustentado pelas ações das Petrobras, Vale e bancos, embora a situação fiscal do País ainda traga preocupações aos investidores. O risco do Brasil não alcançar a meta fiscal de 2017 leva a debate uma potencial necessidade de aumento de impostos.

Do lado dos ganhos, as ações da Suzano se descolaram do câmbio e subiram 3%, na maior alta do Ibovespa, na esteira da alta dos preços da celulose na semana, segundo a consultoria Foex. Além disso, o Itaú BBA divulgou hoje que manteve os papéis em sua “buy list”. Do lado negativo, Ultrapar apareceu como a maior queda do índice, seguida por Cyrela e Gerdau. 

Fora do Ibovespa, o destaque ficou com os papéis da Marcopolo, que dispararam 6% após o BTG Pactual elevar sua recomendação para compra, com o preço-alvo dos papéis indo de R$ 2,80 para R$ 4,00.

Continua depois da publicidade

Confira abaixo os principais destaques da bolsa desta terça-feira:

Vale (VALE3, R$ 29,90, +0,61%VALE5, R$ 27,97, +0,18%)  
As ações da Vale se descolaram da disparada do minério de ferro e registraram alta mais tímida nesta sessão, em meio à quedas das mineradoras globais. Fecharam em leves ganhos também os papéis da Bradespar (BRAP4, R$ 21,62, +0,56%) – holding que detém participação na Vale. No exterior, os papéis da Rio Tinto e BHP Billiton fecharam com perdas de 1%. 

Veja mais: Separando o “joio do trigo”: o que esperar das ações da Vale, Usiminas, Gerdau e CSN no 2° semestre? (link aqui)

Continua depois da publicidade

Enquanto os contratos futuros do minério de ferro acumulam alta de 8% em dois pregões, investidores começam a se preocupar com outra questão: os dados do segundo trimestre da mineradora, que devem vir pressionados pela queda da commodity nesse período. 

Hoje, investidores se voltaram aos dados de produção do 2° trimestre da Rio Tinto, que veio um pouco abaixo do esperado para minério de ferro e carvão. Citando clima desfavorável e trabalhos em andamento para modernizar suas linhas ferroviárias, a companhia decidiu ainda reduzir sua projeção de embarques de minério de ferro em 2017 em até 10 milhões de toneladas. A estimativa atual é que os embarques atinjam 330 milhões de toneladas no ano, frente a faixa anterior de 330 milhões a 340 milhões de toneladas. 

Para analistas do Credit Suisse, esse número ainda tem risco de ser revisto para baixo, já que é necessário entregar 88 milhões de toneladas por trimestre para entregar o guidance. No 2° trimestre, a produção de minério da empresa atingiu 79,8 milhões de toneladas. 

Continua depois da publicidade

A Vale divulga seu relatório de produção dia 20 de julho (antes da abertura do pregão), enquanto o resultado do 2° trimestre será reportado dia 27 de julho (após o fechamento do mercado). 

Hoje, os contratos futuros de minério de ferro negociados na Bolsa de Mercadorias de Dalian avançaram 5,30% nesta terça-feira (18), encerrando o pregão cotados a US$ 76,62 (517 iuanes), acumulando valorização de 8,43% em apenas dois pregões. Na mesma linha, o minério de ferro negociado no porto de Qingdao com 62% de pureza subiu 3,04%, encerrando o dia cotado a US$ 68,84 por tonelada, resultando em uma valorização de 4,67% desde segunda-feira (17).

Além disso, no radar da empresa, o Itaú BBA informou hoje que decidiu realizar o lucro em Vale para adicionar as ações da Cosan em sua “Brazil Buy List”. O banco realizou o lucro em VALE5 com base no potencial de baixa dos preços do minério de ferro e da expectativa de resultados sem destaques no 2° trimestre de 2017. 

Continua depois da publicidade

Por fim, a empresa teve cobertura iniciada com recomendação “outperform” (desempenho acima da média do mercado) pelo Safra. O analista Yuri Pereira prevê que a Vale irá ser negociada a R$ 41,50 dentro de um ano, implicando uma valorização de 40% em relação ao último fechamento. 

Cosan (CSAN3, R$ 35,40, -0,14%)
Os papéis da Cosan tiveram pregão pouco expressivo nesta terça-feira, apesar do noticiário positivo. O Itaú BBA informou hoje que optou por realizar o lucro em Vale para incluir as ações CSAN3 em sua “Brazil Buy List”. A inclusão da empresa corre diante da visão construtiva em relação à empresa e responde à revisão da previsão do preço do açúcar para US$ 0,146/libra-peso para fim do ano, o que indica estabilidade da commodity, diz Itaú BBA em relatório.

O preço-alvo de Cosan é de R$ 47,5 por ação é respaldado pela robusta geração de caixa. O banco cita ainda potencial aumento do Cide e/ou da gasolina como pontos positivos para as produtoras de etanol. 

Continua depois da publicidade

Siderúrgicas 

Já no setor siderúrgico, os papéis tiveram mais um dia de realização de lucros. Foram eles: Gerdau (GGBR4, R$ 10,83, -1,72%), Metalúrgica Gerdau (GOAU4, R$ 5,36, -1,47%), CSN (CSNA3, R$ 7,69, -1,41%) e Usiminas (USIM5, R$ 4,93, -1,40%).  

No radar, a Moody’s reduziu a nota da siderúrgica CSN para Caa2 ao citar o atraso da companhia na publicação dos números auditados de 2016, além de destacar a posição difícil de liquidez enfrentada pela companhia. 

Petrobras (PETR3, R$ 13,60, +1,12%;PETR4, R$ 12,94, +0,39%)
As ações da Petrobras subiram na esteira dos preços do petróleo no mercado internacional. Os contratos futuros do petróleo WTI subiam 0,50%, a US$ 46,25 o barril, enquanto os contratos futuros do Brent avançavam 0,64%, a US$ 48,73 o barril. 

No radar, a Petrobras anunciou mais um reajuste de preços, com corte de 0,7% no preço do diesel e de 0,6% da gasolina. Os novos preços passam a valer a partir do dia 19 de julho. A nova política de revisão de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores.

Papel e celulose
As ações do setor de papel e celulose – Fibria (FIBR3, R$ 34,19, +1,57%) e Suzano (SUZB5, R$ 14,32, +2,73%) – fecharam em alta nesta sessão, após manhã negativa. O movimento ocorreu na esteira da alta dos preços da celulose na semana, que ajudaram a ofuscar a queda do dólar hoje. O dólar comercial fechou em baixa de 0,82%, a R$ 3,1554 na venda.  

Segundo a consultoria Foex, os preços da celulose de fibra curta subiram em US$ 1,80 a tonelada na semana na China, para US$ 642,70 a tonelada. Na Europa, a alta foi de US$ 1,60. Já os preços da celulose fibra longa aumentaram na China em US$ 3,80 a tonelada no período, a US$ 642,60 a tonelada, enquanto na Europa ficaram estáveis.  

Além disso, o Itaú BBA divulgou hoje que manteve os papéis em sua “buy list”. Do lado negativo, Ultrapar apareceu como a maior queda do índice, seguida por Cyrela e Gerdau. 

Marcopolo (POMO4, R$ 3,14, +6,08%)

As ações da Marcopolo dispararam após o BTG Pactual elevar sua recomendação para compra, com o preço-alvo dos papéis indo de R$ 2,80 para R$ 4,00. 

Em relatório divulgado nesta manhã, os analistas do banco comentam que esperam que a empresa se beneficie da melhora das vendas de ônibus rodoviários (mix melhor), esforços para melhorar eficiência e volumes externos/operacional mais forte. Eles projetam uma melhora de resultado nos próximos trimestre e acreditam que o mercado está muito “bearish” (pessimista) na perspectiva de longo prazo para o papel. Do lado de vendas domésticas, após anos de demanda inflada seguido de uma depressão no setor, a grande pergunta é: qual o nível de demanda normalizada de ônibus no Brasil? Para eles, certamente é acima do nível atual.

Os analistas comentam ainda que o papel está negociando a capital investido e há bastante potencial de valorização nesse call de normalização. 

Ontem, a ação da Marcopolo foi elevada de “underperform” (desempenho abaixo da média) para neutra pelo Safra, com preço-alvo de R$ 3,10.  

Calls do “Visão Técnica”

Duas ações recomendadas pelo analista Raphael Figueredo, da Clear Corretora, no Visão Técnica da última sexta-feira (veja aqui) deram continuidade às fortes altas registradas ontem. Foram elas: Triunfo (TPIS3, R$ 3,85, +1,05%) e Mills (MILS3, R$ 4,12, +4,30%). Essa foi a terceira alta seguida das ações da Triunfo, quando acumulam ganhos de 13%; enquanto os papéis da Mils tiveram sua sexta alta consecutiva, registrando no período alta de 13,90%. Nos últimos dois pregões – ou desde o call no “Visão Técnica” -, a valorização é de 8,7%. 

No caso de TPIS, o analista recomendou a compra imediata do papel na segunda, com alvo em R$ 4,86, o que representa um potencial de valorização de 32% frente ao preço de abertura da última sessão. Já sobre MILS, ele indicou a compra na ultrapassagem dos R$ 3,89, com alvo inicial em R$ 4,82 e final em R$ 6,30, o que daria um potencial de ganhos de até 62%.

O que muda na cabeça dos investidores após grandes ralis? Clique aqui e veja o que diz o analista Raphael Figueredo

BTG Pactual (BBTG11, R$ 16,50, +0,06%; BBTG12, R$ 0,70, -7,89%; BPAC11, R$ 15,90, +3,92%)
Depois de subirem 46% ontem, as “novas” units do BTG – a BBTG12 -, que são negociadas na B3 desde meados de fevereiro, tiveram dia de realização. A euforia em torno dos papéis ocorreu em meio à uma recomendação de compra pelo analista técnico Danilo Zanini, da XP Investimentos, motivada por uma distorção nos preços das units do banco.

 A oportunidade foi aberta, explicou, em meio ao processo de reestruturação de negociações das units do BTG Pactual, que visa separar as ações do banco e as do BTG Pactual Participations, ainda negociadas em conjunto na forma de units BBTG11.

Segundo ele, dois fatores estão por trás dessa recomendação: 1) uma possível migração dos acionistas que estão em BBTG11 para BBTG12 (que representa o BTG Pactual Participations) ou BPAC11 (referente ao banco); e 2) o fato de que o papel é negociado com um grande desconto em bolsa.

A recomendação do analista sugere uma entrada em R$ 0,53, podendo ser feita até os R$ 0,60 (vale menção que o ativo já trabalha bem acima desse patamar), com redução parcial em R$ 0,85 (alta de 60% frente ao preço de entrada) e alvo final em R$ 1,47 (o que representaria um potencial de valorização de até 177%). Veja aqui a explicação completa da recomendação.

Magazine Luiza (MGLU3, R$ 344,00, +4,23%)
As ações da Magazine Luiza renovam a cada pregão sua máxima histórica na bolsa. Hoje, os papéis marcaram sua sétima alta em oito pregões, acumulando no período ganhos de 33%, com investidores à espera do resultado do 2° trimestre, em que será reportado dia 31 de julho. Isso porque projeções de analistas apontam para fortes números no período. 

Ontem, o Bradesco BBI elevou o preço-alvo das ações da Magazine Luiza de R$ 290 para R$ 395,00, com recomendação “outperform” (desempenho acima da média). Em relatório, os analistas comentam que, apesar da alta acumulada no ano de 184% (contra 16% do Ibovespa), ainda há mais espaço para valorização do ativo. Segundo eles, o resultado do 2° trimestre deve dar mais evidências que as ações serão sustentadas por um forte “momentum” operacionacional e de execução.

Veja mais: Expectativas altíssimas levam Magazine Luiza a superar os R$ 330 – mas ainda há mais altas pela frente (clique aqui) 

Construtoras

O BTG revisou o setor de construção civil, destacando seguir visão cautelosa no segmento de média e alta renda, e mostrando maior otimismo com setor de baixa renda, devido à disponibilidade de crédito e demanda alta. No geral, os analistas cortaram previsão de lucros para todas as empresas. De acordo com o banco, MRV (MRVE3, R$ 14,14, -0,49%) e EzTec (EZTC3, R$ 18,90, -0,58%) devem ser as únicas a obter lucro em 2017, com ROEs de 11% e 3%, respectivamente. Já em 2018, apenas MRV, Direcional (DIRR3, R$ 5,89, +2,08%), Cyrela (CYRE3, R$ 11,31, -1,99%) e EzTec devem reportar lucros.

Os analistas reiteraram compra em MRV (top pick do setor) e em Direcional (valuation) – ambas com forte poder de ganhos e sólida geração de caixa. Por outro lado, a EzTec teve a recomendação reduzida para neutra por conta de vendas mais fracas (ROE esperado de 3% em 2017 e 7% em 2018). Já a Cyrela é a única recomendação de compra no segmento de média e alta renda. 

JBS (JBSS3, R$ 7,10, -1,53%)

De acordo com a coluna do Broad, do jornal O Estado de S. Paulo,  a renegociação da dívida da JBS com bancos envolveu cerca de R$ 17 bilhões. As instituições financeiras, que incluem Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Santander, HSBC, Citi e outras estrangeiras, aceitaram rolar tal montante por 24 meses. Em troca, exigiram que 80% do que o grupo J&F obter com a venda de ativos sejam usados para abater a dívida que as empresas da holding possuem com os bancos. O empurrão para que as instituições financeiras aceitassem rolar a dívida no curto prazo foi a venda da Alpargatas, outra empresa do grupo J&F, por R$ 3,5 bilhões.

Neste sentido, a coluna de Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo, informou que “consta que parte do grupo que comprou a Alpargatas” (ou seja, Itaúsa, Cambuhy Investimentos e Brasil Warrant), estaria de olho na Seara, que também pertence a J&F. 

Por fim, segundo o Valor, a francesa Lactalis e mexicana Lala estão entre as principais interessadas em adquirir a Vigor; valor deve ser inferior aos R$ 6 bilhões oferecidos pela PepsiCo no primeiro trimestre, segundo o jornal, que cita fontes do mercado. Ambas apresentaram propostas na última semana pela empresa de lácteos da J&F.

Aliansce (ALSC3, R$ 16,12, -1,65%)
A companhia anunciou a substituição do atual diretor operacional (COO) Delcio Mendes por Leandro Lopes. O processo sucessório será gradativo e tem previsão de conclusão no segundo semestre deste ano, quando Leandro Lopes assumirá o cargo. Delcio continuará como presidente do conselho de administração.

Para o BTG Pactual, as decisões envolvendo a substituição de executivos serão sempre questionadas pelos investidores. No entanto, os analistas do banco destacam alguns pontos que os deixam confortáveis c?om essa mudança. São eles: 1) o Delcio está deixando a empresa por motivos pessoais (ele tem mais de 70 anos) e não vai trabalhar para um concorrente; 2) como mencionado acima, o processo de transição será suave, com o Delcio permanecendo como presidente do conselho da Aliansce; e 3) Leandro Lopes já tem grande experiência no setor (BRMalls e Almeida Junior). Por conta desses fatores, eles comentam que não veem motivos para preocupação. A recomendação neutra para a ação foi mantida.

BR Properties (BRPR3, R$ 9,32, -0,32%)

A BR Properties assinou a compra do Edifício Imbuia por R$ 49,4 milhões. Assim, com a concretização da operação de compra do imóvel, o portfólio da empresa passa a ter 684.317 metros quadrado.

Braskem (BRKM5, R$ 38,26, +0,68%)

 A Moody’s colocou a nota de crédito da Braskem em revisão para possível corte. A revisão para corte “reflete o fato da Braskem não ter publicado balanço financeiro auditado de 2016 e nossa preocupação sobre potenciais pressões de liquidez que podem surgir como consequência”. Por outro lado, a agência comentou que “reconhece que a companhia está trabalhando com auditores para divulgar as informações o mais breve possível”.

Cesp (CESP6 R$ 15,83, -0,06%)

O manual para procedimentos de due diligence para interessados na estatal paulista Cesp foi divulgado na última segunda-feira. Os interessados deverão desembolsar R$ 25.000,00 para ter acesso ao ambiente virtual de data room, que também inclui o direito de visitas técnicas e encontros com a companhia, segundo o manual. 

Eletrobras (ELET3, R$ 14,52, +2,33%; ELET6, R$ 17,50, +1,57%)

Ainda sobre o setor elétrico, o jornal O Globo informa que a Eletrobras pode privatizar até 14 usinas hidrelétrica antigas pertencentes às subsidiárias Chesf, Furnas e Eletronorte, se a reforma nas leis do setor elétrico avançar da forma como o Ministério de Minas e Energia propôs no início de julho. Esse movimento deve afetar as contas de luz de todos os brasileiros, mas tem potencial de reforçar o caixa da estatal e as contas do governo. Para diluir os aumentos e preparar o sistema elétrico para uma nova forma de comercializar a energia produzida pelas usinas, o governo avalia colocar todo esse volume à venda de maneira escalonada.

Entre as principais hidrelétricas que podem entrar na lista para concessão ao setor privado estão o Complexo de Paulo Afonso (na Bahia) e Xingó (entre Alagoas e Sergipe), operadas pela Chesf; e usinas de Furnas, como Marimbondo e a Hidrelétrica de Furnas (ambas em Minas Gerais).

Renova (RNEW11, R$ 7,74, +1,98%)

O Conselho da Renova aceitou oferta não vinculante feitas pela Brookfield para o aporte de capital e aquisição de seu controle societário por meio da compra da totalidade das ações de titularidade da Light Energia, segundo fato relevante no site da CVM.

O Conselho aprovou ainda direito de exclusividade à Brookfield Energia Renovável para a realização de due diligence e negociação dos documentos finais para um aporte primário. A exclusividade será concedida por um período de 60 dias, renovável por mais 30 dias, a critério exclusivo da Renova.

Em 17 de julho, Conselho da Renova aceita oferta não vinculante feitas pela Brookfield para o aporte de capital e aquisição de seu controle societário por meio da compra da totalidade das ações de titularidade da Light Energia, segundo fato relevante no site da CVM. O Conselho aprovou ainda direito de exclusividade à Brookfield Energia Renovável para a realização de due diligence e negociação dos documentos finais para um aporte primário. A exclusividade será concedida por um período de 60 dias, renovável por mais 30 dias, a critério exclusivo da Renova.

Triunfo (TPIS3 R$ R$ 3,85, +1,05%)

O total de veículos equivalentes pagantes da Triunfo atingiu 87,914 milhões no primeiro semestre de 2017, uma queda de 2,3% na comparação anual. Já no segmento portuário, a movimentação de contêineres cresceu 2% de janeiro a junho em relação ao mesmo período de 2016, atingindo 431.151 TEUs. Na área aeroportuária, a empresa registrou uma expansão de 3,6% no total de passageiros no aeroporto de Viracopos para 4,703 milhões.