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SÃO PAULO – A postura do pedestre impacta no respeito do motorista à faixa, nos locais onde não há semáforos. Segundo pesquisa realizada pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a distração do pedestre na hora travessia gera dúvidas no condutor nos locais onde não existem semáforos.
O motorista, embora muitas vezes afirme ter a intenção de parar para dar preferência ao pedestre, termina por não fazê-lo porque não consegue constatar no pedestre seu real desejo em atravessar.
Para 53,2% dos motoristas, a distração do pedestre é o que mais faz com que ele desista de aguardar a travessia. Já 46,3% dos motoristas desistem de dar a preferência quando o pedestre está na calçada falando ao celular.
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Ainda para 29,2% dos motoristas, a atitude mais desestimulante é quando o pedestre está na calçada conversando com outras pessoas, e para 18,3%, o que mais desestimula é quando o pedestre está fumando e não observando o trânsito.
Diálogo entre motoristas e pedestres
De acordo com 51,1% do motoristas, o diálogo entre as partes melhoria muito, se os pedestres fizessem mais gestos, como estender o braço para reforçar sua vontade em cruzar a via.
Por outro lado, 55,6% dos pedestre disseram que não costumam fazer nenhum gesto e ficam aguardando uma brecha para pode realizar a travessia, 24,8% dizem fazer o gesto do pedestre, 13,2% responderam que tentam fazer contato visual como o motorista e 8,9% disseram que se posicionam na faixa de pedestre.
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Dos pedestres, mais da metade (59,3%) informou que se sentem mais respeitado na faixa.
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