Fechamento anterior | 13,46 |
Abertura | 13,33 |
Negócios | 41.442,00 |
Mín — Máx (Dia) | 13,29 - 13,48 |
Variação (Dia) | -1.04% |
Variação (2025) | +15.59% |
Variação (52 semanas) | +22.31% |
Receita Líquida | R$ 91,67 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ 14,84 B |
Margem Líquida | 16.19% |
Ebitda | R$ 29,43 B |
Margem Ebitda | 32.1% |
Ativo Total | R$ 147,29 B |
Dívida Bruta | R$ 3,21 B |
Dívida Líquida | R$ -17,09 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ 95,47 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | 14,19 |
Retorno sobre o PL (ROE) | +15.55% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | +15.13% |
A Ambev é a maior cervejaria da América Latina. É controlada pela AB InBev, companhia de bebidas que tem os brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira entre seus principais sócios.
A Ambev está presente em 17 países das Américas, além do Brasil, e é líder em cinco deles: Argentina, Canadá, Uruguai, Bolívia e Paraguai. Além de ter ações listadas na B3, que integram o Ibovespa, tem ADRs negociadas na Bolsa de Nova York (NYSE).
Seu portfólio inclui marcas como Skol, Brahma, Antarctica e Budweiser. No segmento de bebidas não alcoólicas, os destaques são o refrigerante Guaraná Antarctica e a bebida energética Fusion. A companhia também tem licença para fabricar, vender e distribuir produtos da PepsiCo.
Ainda que seja uma das maiores empresas de capital aberto do Brasil, a Ambev tem sofrido com a crise econômica e também com as mudanças de hábito do consumidor. Mais brasileiros começaram a se interessar por cervejas artesanais e produtos regionais. Como consequência, a Ambev vem trabalhando para ampliar seu portfólio.
Sua maior concorrente é a holandesa Heineken, que adquiriu a Brasil Kirin (dona das marcas Devassa, Schin, Eisenbahn e outras) em 2017.