Fechamento anterior | 0,90 |
Negócios | 263,00 |
Volume | $ 1,11 M |
Mín — Máx (Dia) | 0,90 - 0,91 |
Variação (Dia) | +1.11% |
Variação (Mês) | +1.11% |
Variação (2025) | -74.29% |
Variação (52 semanas) | -90.39% |
Receita Líquida | R$ 20,24 B |
Lucro Líquido (LL) | R$ -6,44 B |
Margem Líquida | -31.85% |
Ebitda | R$ 6,83 B |
Margem Ebitda | 33.76% |
Ativo Total | R$ 25,54 B |
Dívida Bruta | R$ 34,69 B |
Dívida Líquida | R$ 33,09 B |
Patrimônio Líquido (PL) | R$ -28,45 B |
Índice de preço sobre lucro (P/L) | -0,19 |
Retorno sobre o PL (ROE) | +22.66% |
Retorno sobre o Capital (ROIC) | +43.04% |
A Azul Linhas Aéreas foi fundada em 2008 pelo empresário David Neelman, nascido no Brasil e criado nos Estados Unidos. Focada em rotas regionais, a partir do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), a Azul rapidamente conquistou mercado e consumidores, atingindo um milhão de passageiros já no ano seguinte à sua fundação.
Após incorporar a Trip, passou a ser a terceira companhia aérea do Brasil em número de passageiros. Faz mais de 800 decolagens diárias e atende a mais de 100 destinos em todo o território nacional e Exterior, com uma frota de cerca de 140 aeronaves.
Numa operação comemorada pelo mercado, a Azul abriu seu capital em 2017, com IPO de US$ 643 milhões.
Em 2019, a Azul conquistou outro marco ao receber espaços para pousos e decolagens (slots) que pertenciam à Avianca. A empresa passou a operar no Aeroporto de Congonhas, o terminal doméstico mais importante do Brasil. É de lá que entra na rota mais disputada e lucrativa do mercado aéreo nacional, a ponte aérea Rio-São Paulo.