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A 3R (RRRP3) reportou prejuízo líquido de R$ 363,1 milhões

A 3R (RRRP3) reportou prejuízo líquido de R$ 363,1 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24), revertendo lucro líquido de R$ 79,4 milhões do mesmo intervalo de 2023, impactado pelas despesas financeiras incorridas no período

Alessandro Emerich

Ativos mencionados na matéria

Projeto de hospital da Hapvida (Divulgação)
Projeto de hospital da Hapvida (Divulgação)

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O radar corporativo desta quarta-feira (31) traz a distribuição de dividendos da Raízen (RAIZ4) frente ao IBOV.
Na temporada de balanços, a WEG (WEGE3) lucra R$ 1,44 bilhão no 2º trimestre, alta anual de 5,4%. Já a 3R (RRRP3) teve prejuízo de R$ 363,1 milhões. A Tim (TIMS3), por sua vez, teve lucro líquido de R$ 781 milhões no segundo trimestre, alta de 22,5%.
Enquanto isso, credores da Oi rejeitam proposta de R$ 1 bi da Ligga por ClientCo.
Eletrobras diz que não há efetiva negociação com Tanure sobre participação na Emae.

3R (RRRP3)

A 3R (RRRP3) reportou prejuízo líquido de R$ 363,1 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24), revertendo lucro líquido de R$ 79,4 milhões do mesmo intervalo de 2023, impactado pelas despesas financeiras incorridas no período.

Tim (TIMS3)

A Tim (TIMS3) alcançou um lucro líquido de R$ 781 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24), um aumento de 22,5% comparado ao mesmo período do ano anterior. A empresa atribui esse resultado ao crescimento de suas principais linhas de receita e à eficiente gestão de custos.

O dólar à vista se alinhou à valorização leve da moeda americana exibida no exterior frente pares principais, após abertura com viés de baixa. O euro e libra cedem ante o dólar, após dados de PMIs na zona do euro e Alemanha reforçarem a contração da economia. Há também incerteza fiscal interna pesando no sentimento dos investidores, segundo um operador de câmbio.

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Nos primeiros negócios, a moeda americana registrou queda em meio à alta de commodities e dados mistos da economia chinesa. Operador cita possibilidade de ingresso de fluxo comercial com a cotação no mercado à vista acima de R$ 4,910 na abertura desta sexta-feira, 15.

O ajuste de alta do dólar é limitado pela queda dos rendimentos dos Treasuries. A T-Note de 10 anos segue abaixo de 4%, a 3,895% às 9h42 (3,909% no fim da tarde ontem).

Os investidores estão em compasso de espera pelas votações no Congresso que vão afetar o cumprimento da meta fiscal de 2024. As votações da MP da Subvenção e da reforma tributária são os destaques, especialmente após importantes derrotas do governo no Congresso, com a derrubada do veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à desoneração da folha de pagamentos para 17 setores e do veto ao marco temporal.

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Às 9h42, o dólar à vista subia 0,34%, a R$ 4,9321, após registrar máxima a R$ 4,9331 (+0,37%). Na mínima, caiu a R$ 4,9056 (-0,19%) após a abertura da sessão. O dólar para janeiro de 2024 ganhava 0,35%, a R$ 4,9345.