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SÃO PAULO – Trabalhar fora de seu país de origem é uma decisão que deve levar em conta diversos fatores, de oportunidades a custo de vida, passando pela receptividade do local de destino. Neste sentido, alguns países são melhores que outros.
Para mulheres, as dificuldades frequentemente são maiores, já que a participação no mercado de trabalho muitas vezes sofre alto desequilíbrio de gênero, principalmente em cargos de liderança.
Publicada pelo Business Insider, uma pesquisa da InterNations entrevistou cerca de 14.300 expatriados a respeito de 43 aspectos diferentes referentes à vida fora de seus locais de origem como trabalhadoras. Confira os 9 melhores:
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1. Luxemburgo: 86% das trabalhadoras disseram se sentir seguras em seus empregos.
2. Taiwan: as perspectivas de carreira para mulheres neste país estão entre as melhores do mundo, e 62% das entrevistadas levantaram este aspecto.
3. Alemanha: quase metade das trabalhadoras estrangeiras neste país são chefes ou gestoras.
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4. Hungria: 40% das entrevistadas possuem um bom balanço entre visa pessoal e trabalho.
5. Bahrein: 73% das trabalhadoras estrangeiras neste país se sentem satisfeitas com seus empregos – a média mundial é de 62%.
6. Austrália: o tempo livre no país é o que diferencia positivamente: 93% das pesquisadas citaram este aspecto.
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7. Equador: 29% das expatriadas ganham menos no Equador do que em seus países de origem, mas 84% se dizem satisfeitas com o balanço entre trabalho e vida pessoal.
8. Nova Zelândia: as trabalhadoras que estão neste país dizem, em 61% dos casos, que ficariam para sempre
9. Noruega: aqui, as estrangeiras podem esperar ganhar salários muito maiores do que em suas casas.
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