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A mudança pessoal é um desafio e muitas vezes difícil de ser concluído. Quando falamos em mudança de comportamento financeiro não é diferente… Já pensou nisso?
Toda mudança exige coragem, clareza, paciência, sabedoria e persistência. A dificuldade em trabalhar as questões ligadas ao dinheiro e não responder a elas com mais segurança são comportamentos resultantes dos nossos medos, crenças, do desconhecimento de nossos reais anseios e de uma educação financeira deficiente.
O processo de mudança de comportamento é complexo e requer um grande esforço para que novos hábitos sejam assimilados e tornem-se naturais. Quando somos solicitados a mudar de comportamento seja por uma boa causa, por uma necessidade do trabalho ou por demandas financeiras contingenciais, acabamos vivenciando etapas.
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Vivemos momento de negação da realidade, instabilidade emocional e insegurança, pois começamos a perceber a necessidade de trilhar novos caminhos. Com isso acabamos muitas vezes desenvolvendo resistências a aprendizagem de novos padrões, como a simples preguiça de elaborar uma planilha mensal de despesas!
Precisamos ter o momento de decisão onde começamos a aceitar que a mudança é necessária. O sucesso virá do empenho de cada um na busca por novos padrões de comportamento.
As ciladas e o drible necessário
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Sentimentos infantilizados como a raiva, a insegurança, a birra, fuga, descontrole e a inércia facilmente dominam a nossa mente, dificultando assim o processo da mudança de conduta financeira. Lembrando que novos hábitos envolvem a saída da zona de conforto e o empenho para agir de outra maneira.
Sentimentos de fuga, negação da situação, procrastinação, acusações pessoais, delegar a responsabilidade para os outros, resistências pessoais são alguns exemplos de ciladas dentro do processo de mudança.
Olhar a situação com clareza, maturidade e decidir construir dias mais tranquilos e saudáveis são atitudes muito bem-vindas para evitar essas ciladas.
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Eu entendo que o melhor modo para construir a mudança financeira é o equilíbrio. Nesse sentido o autoconhecimento é fundamental, pois ele é fundamental para nos tornarmos mais conscientes em relação a nossa vida, nossas emoções e reações.
Precisamos também aumentar o grau de conhecimento econômico e ser mais seletivo em relação às informações buscadas.
Reforçando alguns pontos já citados, é importante também cuidar das questões práticas como colocar as contas no papel, enxugar gastos, eliminar o fútil e traçar metas.
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As questões financeiras precisam ser tratadas de forma clara e responsável sem apontar culpados ou vítimas. A sugestão é que se você pensa em mudança, comece agora a pensar no assunto e aproveite esse final de 2014 para “fazer um ano novo diferente”!
Abraço!