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O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) diz que o plenário da casa votará, em 6 de dezembro, o projeto que endurece punições para autoridades que cometerem abuso de poder. Veja análise:
A luz do dia – Segue a reação da política. Por vários canais, o Congresso tem assumido mais e mais publicamente sua reação ao avanço do judiciário.
E a previdência com isso? – Enquanto o Congresso se ocupa de sua pauta própria, é difícil que vote qualquer coisa de Reforma da Previdência. Este ano, mesmo com a garantia de Temer de que a proposta será enviada, ela ficará parada.
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Garantido – O Teto de gastos está encaminhado, portanto, não é razoável que tenha seu calendário alterado, devendo ser votado finalmente em dezembro mesmo.
Pauta cheia – Com a reforma política, abuso de autoridade, medidas contra a corrupção que incluem a criminalização do caixa 2 e consequente anistia, acordos de leniência, comissão dos super-salários, e outras iniciativas que podem aparecer, fica claro que a prioridade do Congresso Nacional neste momento é cuidar da própria sobrevivência.