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Em 24 minutos, estou no centro de Hong Kong. O trem expresso, que liga o aeroporto ao distrito financeiro é limpo, rápido e barato. A cerca de 135 quilômetros por hora, o visual pela janela passa rápido. O sol lá fora dá as boas vindas. Termômetros marcam agradabilíssimos 22 graus. No inverno! Para quem chega de Xangai, emergindo de gelados sete graus centígrados, como eu, um alívio. Penso no nordeste brasileiro durante o inverno. Fico feliz. Acho que prefiro a temperatura de Hong Kong mesmo…
Trem bala liga aeroporto ao centro em 24 minutos | Crédito: Paulo Panayotis
Moderno, silencioso e barato | Crédito: Paulo Panayotis
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Distrito Administrativo mais que especial…
Gosto muito deste “Distrito administrativo especial” chinês, que visitei há alguns anos. Digamos que é um pedaço do ocidente em pleno oriente. Foi colônia britânica durante muitos, muitos anos. Isso fez e faz toda a diferença. Ao menos para mim. Mesmo chegando de outra região da China, o turista – inclusive o chinês – tem que apresentar passaporte. Ao contrário dos demais lugares da China, brasileiros não precisam de visto para entrar em Hong Kong e Macau. Na prática é quase outro país. Isso fica mais claro ainda quando chego ao meu hotel.
Double decks circulam por toda a parte… Herança britânica | Crédito: Paulo Panayotis
Trolleys elétricos… Charme britânico da década de 60 ainda resiste em Hong Kong | Crédito: Paulo Panayotis
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E não é qualquer hotel.
É o Mandarin Oriental de Hong Kong: o primeiro da rede. Com mais de 50 anos este ícone parece recém inaugurado. A primeira impressão é uma combinação de luxo contemporâneo com traços marcantes da cultura do extremo oriente.
O check in está cheio. É final de ano e, além dos hóspedes, turistas e moradores escolhem este lugar para jantar, festejar, tomar um chá ou um drinque. Faz parte da história recente de Hong Kong. Na chegada à minha suíte de frente para a bela Baía Victoria, um binóculo “pisca para mim”. Com ele consigo desvendar pequenos detalhes em grandes iates que passam silenciosamente neste pedaço de mar.
Vista da Baia Victoria a partir da suíte do #MOHK | Crédito: Paulo Panayotis
Uma cama bem gostosa é tudo que se espera após muitas horas de voo | Crédito: Paulo Panayotis
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Chá de boas vindas… Simpatia oriental que agrada o ocidental | Crédito: Paulo Panayotis
Luxo, tecnologia e sofisticação | Crédito: Paulo Panayotis
Grife até nas amenities dos banheiros | Crédito: Paulo Panayotis
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Dança do neon = bons negócios
Durante o dia, o movimento revela a modernidade desta charmosa metrópole.À noite, as luzes na baía literalmente enfeitiçam. Os prédios, que de dia mostram a força desta pujante cidade, à noite ganham vida. E cor. Aliás, cores. Aliás, milhares de luzes coloridas. Rostos de modelos chinesas projetados por milhões de leds me lembram o filme Blade Runner. E vendem, vendem, vendem!
Baia Victoria vista do Pico Victoria, o ponto mais emblemático da cidade | Crédito: Paulo Panayotis
Barco típico singra a Baia Victoria ao anoitecer | Crédito: Paulo Panayotis
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#MOfan
Mas se fora há muita tecnologia, dentro do quarto há mais ainda. Tudo é controlado por um pequeno painel portátil. Luzes, música, persianas, room service… tudo na palma de minha mão! Excelência em conforto, modernidade e atendimento são marcas desta rede hoteleira da qual virei fã ou melhor #MOfan. Se hospedar na rede Mandarim Oriental é mais do que dormir em um hotel.É uma experiência, tamanha a quantidade e qualidade dos detalhes. Do café da manhã, onde os funcionários chamam os hóspedes pelo nome, ao spa, à piscina com música debaixo da água, tudo é surpreendentemente impecável. Sem ostentação explícita, ele é discreto, elegante, marcante.
Tecnologia na palma da mão literalmente. O controle de tudo na suíte é portátil | Crédito: Paulo Panayotis
Detalhes, detalhes e detalhes | Crédito: Paulo Panayotis
À procura dos ovos beneditinos perfeitos | Crédito: Paulo Panayotis
Faturando prêmios ano após ano…
E o melhor… No #MOhk, tudo está a um passo. Templos, shoppings, lojas, bares, restaurantes. Mas sugiro experimentar a gastronomia no hotel. Na dúvida é só escolher entre o restaurante Pierre, duas estrelas Michelin; o Mandarim Gril e Bar, uma estrela Michelin; o Man Wah especializado em comida cantonesa, o Café Causette e o Clipper Lounge. Quer bebericar? Bons bares estão nos arredores. Mas se quiser tomar algo em grande estilo, vá ao Krug room, dentro do hotel mesmo. Ou tente o M Bar, o The Chinnery ou o sempre lotado Captains Bar.
Não acredita que é tudo isso? O #MOhk é premiadíssimo ano após ano pelo conjunto da obra…
Simpatia e bom humor no Café Causette | Crédito: Paulo Panayotis
No café da manhã | Crédito: Paulo Panayotis
E Hong Kong?
Há muito para ver e fazer. Pode começar com um por do sol na promenade ao longo da Baía Victoria, museus, passeios de barco e, claro, o emblemático Pico Victoria, de onde você vê tudo do alto, com olhos de pássaro. E depois de curtir a cidade, descanse lembrando da luzes, dos aromas, das cores desta cidade única… Incrível como Hong Kong me lembra a capital britânica com seus double decks (ônibus vermelhos de dois andares), seus trolleys elétricos e seus modos ingleses. Quase Londres na China!
Skyline da Baia Victoria durante a noite… Vendas que nunca param | Crédito: Paulo Panayotis
Charmosos, bondinhos ou trolley | Crédito: Paulo Panayotis
Pode?
Em Hong Kong tudo pode… Inclusive dar de cara com lagostas e peixes vivos, moluscos dos mais estranhos entre lojas de marcas famosas e patos pendurados em vitrines no transado bairro de Wan Chai. Ou ainda encontrar lojas com jeito ocidental, produtos orientais e um charme exclusivo, único ao lado de pequenos templos budiastas com milhares de anos. Mais dicas? Então vai lá no www.oquevipelomundo.com.br . Em breve tudo sobre Xangai, Hong Kong e Macau…
Moluscos e curstáceos mais que frescos por toda a parte | Crédito: Paulo Panayotis
Daqui a pouco estarão grelhados, fritos ou assados | Crédito: Paulo Panayotis
Charme ocidental com atendimento oriental… Perfeito | Crédito: Paulo Panayotis
Templo budista no centro de HK… Instante de paz | Crédito: Paulo Panayotis
Detalhe de templo budista… Meio a agitacao de Hong Kong | Crédito: Paulo Panayotis
Pela segunda vez no Victoria… Pico Victoria… Feliz! | Crédito: Paulo Panayotis
O jornalista viajou a convite do Mandarin Oriental Hong Kong com assistência viagem Travel Ace. Ganhou uma diária e, gostou tanto, que ficou mais tempo por conta própria. No Brasil, a rede é representada pela X-Mart Consultoria & Marketing.