Confiança do consumidor sobe em agosto, aponta ACSP

INC atingiu 150 pontos no mês passado, após alta de 3 pontos em relação a julho. Sobre o mesmo mês de 2010, o índice avançou 5 pontos

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SÃO PAULO – O INC (Índice Nacional de Confiança do Consumidor), divulgado nesta segunda-feira (12) pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo), subiu três pontos, atingindo 150 pontos em agosto. Em julho, o índice era de 147 pontos.

Em relação a agosto de 2010, quando estava em 155 pontos, o índice também registrou alta, de 5 pontos. Lembrando que o estudo aponta otimismo quando o indicador está acima de 100 pontos e pessimismo quando se encontra abaixo dessa pontuação.

“Embora haja alguma cautela por parte do consumidor em relação ao noticiário internacional, o Banco Central já mostrou que está atento e que saberá adotar as medidas necessárias a tempo, caso a crise se agrave”, afirmou o presidente da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), Rogerio Amato.

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Destaques
Os consumidores das regiões Norte/Centro-Oeste são os mais otimistas, após alta de 15 pontos no índice, que passou de 185 pontos em julho, para 200 pontos no mês passado. Em seguida, aparece a região Sudeste, cujo indicador subiu 10 pontos, passando de 149 pontos para 159, na mesma base comparativa.

A região Sul perdeu 11 pontos, marcando 152 pontos, contra 163 em julho. A região Nordeste, por sua vez, continua sendo a menos otimista, com 122 pontos em agosto, quatro a menos que os 126 pontos verificados um mês antes.

Na análise por classes sociais, a C aparece como a mais confiante, mesmo com alta de dois pontos, de 153 para 155 pontos. Em segundo lugar, estão os consumidores das classes A/B, que registraram 143 pontos, contra os 138 de julho. As classes D/E ficaram com 133 pontos em agosto, contra os 128 pontos registrados no mês anterior.

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Expectativas para o futuro
A parcela de pessoas que acham que a economia em que vivem estará mais forte nos próximos seis meses ficou em 39% no mês passado, dois pontos percentuais abaixo do registrado em julho. O índice das que acreditam que a economia local estará mais fraca permaneceu em 13%.

Por fim, o percentual das pessoas que dizem achar que sua situação financeira pessoal estará melhor daqui a seis meses caiu 3 pontos percentuais, para 50%. A parcela dos que consideram que ela estará pior ficou em 12%.

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