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SÃO PAULO – A criação da ANBC (Associação Nacional dos Birôs de Crédito) deve trazer agilidade nos processos de decisão de oferta de crédito para o consumidor. A avaliação é do presidente da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), Roque Pellizzaro Júnior.
Segundo ele, a padronização dos sistemas de serviços de proteção ao crédito, além de agilizar a concessão, fará com que o consumidor entenda com mais facilidade os procedimentos de atendimento, os critérios para inclusão ou exclusão do nome nos sistemas participantes.
Taxas menores
Além disso, segundo Pellizzaro, posteriormente o consumidor poderá se beneficiar de taxas de juros mais baratas, já que a entidade poderá disponibilizar material expressivo sobre o comportamento e o grau de endividamento das pessoas.
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“Não é justo para o consumidor que a decisão de oferta e crédito se prenda apenas a informações sobre a existência ou não de dívidas em atraso. Através do SPC Brasil, braço operacional do serviço vinculado à CNDL, poderíamos disponibilizar material farto sobre o comportamento e grau de endividamento do consumidor, tornando mais seguras e, consequentemente, mais baratas as taxas de juros incidentes sobre as operações creditícias, privilegiando o bom pagador que é o perfil da grande maioria dos cidadãos brasileiros”, disse.
Anunciada na última terça-feira (27), a nova entidade envolve, além da CNDL, a Associação Comercial de São Paulo, o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro, a Equifax do Brasil e a Serasa Experian.
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