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O etanol manteve-se mais competitivo do que a gasolina em quatro estados, na última semana: Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo. É o que mostra levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.
Em Goiás, a paridade é de 65,2%; em Mato Grosso, de 60,88; em Minas Gerais, de 65,69%, e em São Paulo, de 65,58%.
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Na média dos postos pesquisados no país, o etanol está com paridade de 66,27% ante a gasolina, portanto mais favorável do que o derivado do petróleo.
Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70% a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.
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