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SÃO PAULO – Pilotar um carro de R$ 1,2 milhão deve ser sensacional, enquanto dirigir um de R$ 42 mil nada foge ao ordinário. Será mesmo? A Revista InfoMoney testou três novidades do mercado brasileiro e se surpreendeu com os resultados!
Audi R8 GT Spyder
Velocidade máx.: 317 km/h
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Motor: 5.21 FSI de 560 cv
0-100 km/h: 3,8 segundos
Câmbio: R-tronic automatizado de dupla embreagem com seis marchas
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Preço: R$ 1,2 milhão
Pontos positivos: o comando “sport” deixa o ronco do motor mais nervoso, e o veículo parece voar mesmo em uma parada Marginal Tietê. O acabamento em fibra de carbono deixa o carro mais leve.
Pontos negativos: por incrível que pareça, ter dinheiro para comprar o superesportivo não é a única coisa com que o dono deve se preocupar. O design cupê faz com que o veículo não seja exatamente confortável para pessoas grandes. Com 1,224 metro de altura, um motorista de mais de 1,90 metro conseguirá dirigir apenas com a capota aberta.
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Novo Ford EcoSport – versão Titanium
Velocidade máx.: 180 km/h
Motor: 2.0 flex Duratec de 147/141 cv
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0-100 km/h: 10,5 segundos
Câmbio: manual de cinco marchas
Preço: R$ 70.190
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Pontos positivos: quem conhece o antigo EcoSport vai se surpreender: apenas o nome continua o mesmo. O sistema Sync permite parear equipamentos via Bluetooth, para atender ligações telefônicas pelo som do carro e controlar o rádio e outros acessórios com comandos de voz. O carro está mais seguro, e supera buracos e valetas sem chacoalhar tanto.
Pontos negativos: apesar de menos barulhento, o ar-condicionado do Novo EcoSport chega assusta pelo alto ruído. Pra quem gosta de carregar bastante bagagem, o porta-malas pode decepcionar.
Toyota Etios Hatch XLS
Velocidade máx.: não divulgado
Motor: 1.5 flex 16V de 92/96 cv
0-100 km/h: 11,1 segundos
Câmbio: manual de cinco marchas
Preço: R$ 42.790
Pontos positivos: o compacto possui um motor que se comporta muito bem nas retomadas de velocidade, ultrapassagens e acelerações. Câmbio macio e trocas de marcha precisas. Além disso é econômico e faz 8,4 km/l quando movido a etanol.
Pontos negativos: o pequeno porta-malas e a falta de ajuste de altura do cinto de segurança, depõe contra o veículo. Além disso, o painel fica no centro e é preciso desviar o olhar para ter acesso a algumas informações. O acabamento deixa a desejar.
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