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SÃO PAULO – O número de pessoas que conseguem a cidadania italiana continua crescendo, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (16) pelo Instituto Nacional de Estatística (Istat).
Em 2017, o órgão estima que 224 mil pessoas tenham tido sua cidadania reconhecida pela Itália, contra 201 mil em 2016 – em 2011, esse número foi de apenas 50 mil. As estatísticas do Istat excluem os processos feitos por meio da rede consular.
Do total de cidadanias reconhecidas na Itália em 2016 (os dados de 2017 ainda não foram consolidados), a maioria foi de extracomunitários, ou seja, de fora da União Europeia. Os mais beneficiados foram albaneses, com 36.920 (18,3%), e marroquinos, com 35.212 (17,5%).
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Os brasileiros aparecem na oitava posição no ranking de nacionalidades, com 5.799, atrás de romenos (12.967), indianos (9.527), bengaleses (8.442), paquistaneses (7.678) e macedônios (6.771).
Além disso, entre 2012 e 2016, cerca de 25 mil “novos italianos” se mudaram para outros países, 75,6% deles para Estados-membros da União Europeia. (ANSA)
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