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SÃO PAULO – Nos dias 18,19 e 20 de outubro, acontece a primeira edição do Salão do Imóvel SP. O evento deve reunir cerca de 40 empresas do setor imobiliário – entre construtoras, incorporadoras e corretoras – para vender imóveis com condições facilitadas aos participantes.
Os organizadores são a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) e o Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (SindusCon-SP). A Caixa Econômica Federal é uma das patrocinadora e o único agente financeiro presente no evento.
De acordo com or organizadores, as principais vantagens para os compradores são variedade de imóveis num mesmo local, preços mais competitivos, maior poder de negociação, condições facilitadas de pagamento e agilidade no fechamento de contratos. Para as empresas, o grande número de visitantes possibilita o aumento no volume de vendas.
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“O setor da construção civil une-se para trazer ao consumidor final as ofertas das construtoras e incorporadoras participantes que poderão contar com a Caixa como agente financeiro exclusivo. A expectativa é muito positiva para a primeira edição do evento tanto do ponto de vista de volume negociado como de número de empresas e público”, afirma Odair Senra, presidente do SindusCon-SP.
O evento não tem relação com o Feirão da Caixa, ainda que ambos tenham objetivos parecidos.
O Salão do Imóvel acontecerá no Expo Center Norte, localizado na zona norte da cidade de São Paulo, das 9h às 17h. A entrada é franca e a estimativa é que 15 mil pessoas passem por ali.
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Os imóveis e o financiamento
Segundo os organizadores, estarão à venda imoveis de diferentes tamanhos e faixas de preço, desde pequenos estúdios de até 30m² até imoveis com mais de 150m². O evento contará também com unidades que se enquadram no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que tem juros mais baixos e condições mais flexíveis de pagamento. Haverá ainda um estande com imóveis destinados a leilão.
Além disso, a Caixa deve oferecer no evento sua nova modalidade de crédito imobiliário, corrigida pelo IPCA, o índice oficial de inflação do país. A taxa mínima para imóveis residenciais enquadrados é de 2,95% + IPCA ao ano. A taxa máxima será de 4,95% + IPCA ao ano. A projeção é que o IPCA feche este ano a 3,43%.
Quem quiser recorrer ao financiamento tradicional – aquele atrelado à Taxa Referencial (TR), e não à inflação – também poderá fechar negócio. A Caixa cobra juros entre 8,5% e 9,75% ao ano + TR – que está zerada atualmente – nas suas principais linhas de crédito imobiliário, para compra de imóveis novos ou usados.
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