Volume | $ 6,51 B |
Máximo disponível | 3.175.000.000 |
Em circulação | 2.803.635.000 |
Market Cap | $ 20.181.206.030,00 |
Mín — Máx (Dia) | 6,74 - 8,27 |
Variação (Dia) | -8.9% |
ROI (USD) | +3714.68% |
A Fantom (FTM) é uma plataforma de contratos inteligentes na qual é possível criar aplicativos descentralizados (dApps, em inglês). Seu token nativo é o FTM.
A rede – criada pelo cientista da computação sul-coreano Ahn Byung Ik – foi lançada em 2019 com a missão de resolver o trilema (escolha difícil entre três opções) das blockchains: segurança, escalabilidade e descentralização.
A maioria dos projetos do mercado não consegue conciliar essas três características ao mesmo tempo. As redes do Bitcoin (BTC) e do Ethereum (ETH), por exemplo, são descentralizadas e seguras, mas pecam na escalabilidade (capacidade de crescimento).
Para solucionar o impasse, a Fantom se vale de um algoritmo de consenso chamado Lachesis, baseado em um Grafo Acíclico Dirigido (DAG, em inglês).
Na prática, essa tecnologia com nome esquisito é um tipo de rede distribuída sem blocos ou mineradores (comuns em blockchains), que, segundos alguns desenvolvedores, tende a ser mais veloz, barata e segura.
O protocolo, que figura como um dos principais rivais do Ethereum, afirma que seus usuários conseguem liquidar transações em menos de dois segundos, velocidade muito rápida quando comparada a outras plataformas em blockchain.
Por ser uma solução eficaz para protocolos de finanças descentralizadas (DeFi), a Fantom vem chamando cada vez mais atenção do mercado. Uma das provas disso é a valorização de seu token.
Em 2021, o FTM deu um salto gigantesco de mais de 13.000%, pulando de US$ 0,016 para US$ 2,28 em 365 dias. A Dogecoin (DOGE), para efeito de comparação, subiu cerca de 2.400% no mesmo período.