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O Banco Central informou na tarde desta quinta-feira (7) que seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado um indicador prévio de desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), teve queda de 0,44% em abril na base mensal depois de um avanço de 1,09% em março ante fevereiro.
Originalmente, as publicações deveriam ter sido conhecidas nos dias 16 de maio e 15 de junho, respectivamente. O IBC-Br de maio está previsto, pelo calendário original, para a próxima quinta-feira (14).
Na comparação com abril de 2021, o IBC-Br registrou ganho de 2,23%, enquanto no acumulado em 12 meses passou a um avanço de 3,46%, de acordo com números observados.
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No trimestre finalizado em abril, o indicador teve alta de 1,19% na comparação com os três meses anteriores (novembro a janeiro), pela série ajustada sazonalmente.
Na comparação com o mesmo período de 2021, houve alta de 1,98% pela série sem ajustes sazonais. Em 12 meses até abril, o IBC-Br mostra avanço de 3,46%. Já no acumulado de 2022, o resultado é positivo em 1,60%.
Os dados de março e abril sofreram atraso na divulgação uma vez que o movimento grevista dos servidores do BC impediu a divulgação pontual dos números. Tanto que, usado como uma prévia do PIB, o IBC-Br de março foi revelado cerca de um mês depois do PIB do primeiro trimestre pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Após o encerramento da greve dos servidores do Banco Central, aprovada na terça-feira (5), o órgão divulgou na véspera um calendário de publicação para os indicadores que estavam atrasados. A greve da categoria começou dia 1º de abril e durou cerca de três meses.
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