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O déficit comercial dos Estados Unidos subiu 1,6%, de US$ 67,2 bilhões em dezembro para US$ 68,3 bilhões em janeiro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (8) pelo Bureau of Economic Analysis.
A exportações avançaram 3,4%, para US$ 257,5 bilhões no primeiro mês de 2023, enquanto as importações cresceram 3,%, para US$ 325,8 bilhões.
O aumento do déficit global em janeiro uma queda no saldo negativo de bens, de US$ 600 milhões, para um total de US$ 90,1 bilhões, e uma queda no superávit de serviços equivalente a US$ 1,7 bilhão, para US$ 21,8 bilhões.
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Na comparação anual, o déficit de bens e serviços reduziu em US$ 19,2 bilhões (21,9%) em relação a janeiro de 2022. As exportações aumentaram US$ 30,2 bilhões (+13,3%) e as importações cresceram US$ 11,0 bilhões (+3,5%).
Em janeiro, os EUA tiveram superávit com a América do Sul e Central (de US$ 4,8 bilhões), Holanda (US$ 3,2 bilhões), Reino Unido (US$ 2,7 bilhões), Bélgica (US$ 1,8 bilhão), Austrália (US$ 1,5 bilhão), Hong Kong (US$ 1,5 bilhão), Brasil (US$ 600 milhões) e Cingapura (US$ 400 milhões).
Foram registrados déficits com a China (US$ 21,9 bilhões), União Europeia (US$ 18,5 bilhões), México (US$ 12,2 bilhões), Vietnã (US$ 8 bilhões), Alemanha (US$ 7,2 bilhões), Japão (US$ 5,6 bilhões), Canadá (US$ 5,4 bilhões), Irlanda (US$ 4,6 bilhões) , Índia (US$ 4,5 bilhões), Coreia do Sul (US$ 3,7 bilhões), Itália (US$ 3,6 bilhões), Taiwan (US$ $ 3,5 bilhões), Malásia (US$ 2,8 bilhões), Suíça (US$ 1,4 bilhão), França (US $ 1,1 bilhão), Israel (US 600 milhões) e Arábia Saudita (US$ 200 milhões).