Oxford diz que ainda não há evidência de que vacinas não protegerão contra casos graves da ômicron

Universidade de Oxford disse que há dados limitados sobre a nova variante até agora e que avaliará cuidadosamente o impacto da variante em sua dose

Reuters

Profissional de saúde mostra teste para Covid-19 (Pixabay)
Profissional de saúde mostra teste para Covid-19 (Pixabay)

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LONDRES (Reuters) – A Universidade de Oxford disse nesta terça-feira (30) que não há evidências de que as vacinas contra o coronavírus não prevenirão doenças graves da variante ômicron, mas acrescentou que está pronta para desenvolver rapidamente uma versão atualizada de sua vacina produzida com a AstraZeneca, caso necessário.

Na terça-feira, o chefe da farmacêutica Moderna disse que o imunizante contra a Covid-19 provavelmente não seria tão eficaz contra a variante, o que sacudiu os mercados globais.

A Universidade de Oxford disse que há dados limitados sobre a ômicron até agora e que avaliará cuidadosamente o impacto da variante em sua dose, em linha com uma declaração da AstraZeneca na semana passada.

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“Apesar do aparecimento de novas variantes no último ano, as vacinas continuaram fornecendo níveis muito altos de proteção contra doenças graves e não há evidências até agora de que com a ômicron seja diferente”, disse em um comunicado.

“No entanto, temos as ferramentas e os processos necessários para o rápido desenvolvimento de uma vacina atualizada contra a Covid-19, caso seja necessário.”