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O presidente Vladimir Putin ordenou que os soldados do Grupo Wagner assinem um juramento de lealdade ao Estado russo após queda de avião que teria matado Yevgeny Prigozhin, o volátil chefe do grupo mercenário.
Putin assinou o decreto colocando a mudança em vigor com efeito imediato na sexta-feira, após o Kremlin dizer que sugestões do Ocidente de que Prigozhin havia sido morto por suas ordens eram uma “mentira absoluta”.
O Kremlin declinou de confirmar definitivamente a morte, citando a necessidade de esperar resultados de testes.
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A autoridade de aviação da Rússia disse que Prigozhin estava a bordo de um avião privado que caiu na noite de quarta-feira, a noroeste de Moscou, sem sobreviventes, exatamente dois meses depois de ele liderar um motim sem sucesso contra chefes do Exército.
O presidente Vladimir Putin enviou suas condolências às famílias dos mortos na quinta-feira e falou sobre Prigozhin no pretérito.
Citou “informações preliminares” como um indicativo de que Prigozhin e seus principais associados do Grupo Wagner haviam morrido e, embora tenha elogiado Prigozhin, disse que ele também cometeu “erros sérios”.
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A introdução de Putin de um juramento obrigatório para os funcionários do Grupo Wagner e outros grupos militares terceirizados foi um claro movimento para colocá-los sob um controle estatal mais rígido.