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A Turquia sofreu um segundo forte terremoto nesta segunda-feira (6), cerca de 9 horas após um tremor de magnitude 7.8 na escala Richter ter atingido o sul do país e o norte da Síria. O impacto do segundo, com epicentro distrito de Elbistan, na província turca de Kahramanmaras, teve força de 7.5. Segundo informações oficiais, o número de mortos nos dois países passa de 1,9 mil. Mais de cem pequenos tremores secundários foram relatados pelas autoridade turcas.
Só na Turquia, a número de mortos no primeiro terremoto aumentou passou de 1,1 mil, de acordo com a agência de desastres do país, a AFAD.
Em pronunciamento público, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan disse que o desatre de hoje é o maior enfrentado pelo país desde o terremoto en Erzincan de 1939. Ele pediu união e solidariedade à população e disse que há um empenho para que as equipes de resgate cheguem às regiões mais distantes afetadas pelos tremores.
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Líderes mundiais transmitiram mensagens de solidariedade e prometeram ajudar nos esforços resgate e reconstrução. O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, disse em comunicado que seu seus “pensamentos estão com o povo de Turquia e da Síria esta manhã”, particularmente com os socorristas que trabalhando bravamente para salvar aqueles presos pelo terremoto. “O Reino Unido está pronto para ajudar de qualquer maneira que pudermos. pode.”
O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse que o governo americano “profundamente preocupado” com os relatos do terremoto e que estavam prontos para fornecer toda e qualquer assistência necessária.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, enviou mensagens de condolências tanto para o presidente sírio Bashar al-Assad quanto para Erdogan, oferecendo ainda qualquer assistência necessária.
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No Brasil, o Itamaraty publicou nota dizendo que “o governo brasileiro acompanha, com grande preocupação, as informações sobre o devastador terremoto ocorrido na Turquia e na Síria na manhã de hoje, que também afetou outros países da região.”
A nota diz ainda que o governo manifesta sua solidariedade e as condolências aos povos e que, por meio da Agência Brasileira de Cooperação e em coordenação com os países das áreas atingidas, está providenciando formas de oferecer ajuda humanitária às populações afetadas pelo terremoto.
Segundo o Ministério de Relações Exteriores, não há, até o momento, notícia de brasileiros mortos ou feridos. As embaixadas do Brasil em Ancara e Damasco, bem como o consulado-geral do Brasil em Istambul, estão acompanhando os desenvolvimentos no terreno, em regime de plantão.