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Esta sexta-feira (30) marca a estreia das ações da ClearSale (CLSA3), companhia de soluções antifraude e score de crédito. Os papéis CLSA3 saltaram 14%, a R$ 28,50, após chegarem a subir 21,40%, a R$ 30,35, na máxima do dia.
O ativo foi precificado no topo da faixa indicativa, a R$ 25 na oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês).
A oferta movimentou R$ 1,3 bilhão sendo que, apenas com a venda de 31.806.250 ações novas, a empresa levantou R$ 795,2 milhões. Os recursos serão usados para financiar seu crescimento orgânico e para aquisições.
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A oferta teve coordenação do Itaú BBA (coordenador-líder), Bank of America (BofA), BTG Pactual e Santander.
Segundo o prospecto preliminar do IPO, a ClearSale atua principalmente em duas frentes de prevenção a fraude na relação de empresas e pessoas ou empresas com outras empresas: autenticação de pagamentos com cartão de crédito não presente (CNP), ou seja, análise para prevenção de fraudes em compras realizadas online, e autenticação de identidade (onboarding), ou seja, garantia de autenticidade dos usuários.
Os recursos captados na oferta serão utilizados para crescimento orgânico, inovação aberta (open innovation) e crescimento inorgânico (fusões e aquisições).
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A companhia registrou lucro líquido de R$ 13,8 milhões no primeiro trimestre de 2021, revertendo o prejuízo de R$ 7,9 milhões registrado no mesmo período do ano passado. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 27,4 milhões, ante indicador negativo de R$ 3,96 milhões no primeiro trimestre de 2020.
(com Estadão Conteúdo)
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