Allos (ALSO3) comunica alteração de nome no pregão e ticker, Fitch afirma rating A(bra) da 3R (RRRP3) e mais notícias

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta quarta-feira (18)

Camille Bocanegra

Shopping Center (Pixabay)
Shopping Center (Pixabay)

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O radar corporativo desta quarta-feira (18) destaca a mudança de denominação social, de ticker e nome de pregão da Aliansce Sonae Shoppings Centers para Allos S.A.. Além disso, a Equatorial (EQTL3) informou mudança de tarifas e a Vale (VALE3) divulgou seus números de produção de minério.

A Light (LIGT3) ainda deu mais detalhes sobre a mudança de comando da elétrica, em recuperação judicial.

Allos (ALSO3)

A Allos S.A. (ex Aliansce Sonae Shoppings Centers S.A.) comunicou aprovação, em Assembleia Geral Extraordinária, da denominação social para ALLOS S.A..

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Em decorrência da alteração da denominação social, a empresa também informou que, a partir do pregão do dia 25 de outubro de 2023 (inclusive), as ações ordinárias de emissão da ALLOS passarão a ser negociadas na B3 sob novo código de negociação (ticker) “ALOS3”, em substituição à “ALSO3”, e sob novo nome de pregão “ALLOS”, em substituição à “Alianscsonae”.

“A nova marca da companhia reforça o conceito de preservar e construir novas alianças, conectando as pessoas com o que importa e ampliando o vínculo com clientes, lojistas, parceiros e colaboradores, de forma sustentável e com equilíbrio entre a visão de longo prazo e a busca por resultados”, disse a empresa em comunicado ao mercado.

3R (RRRP3)

A Fitch Ratings afirmou os Ratings Nacionais de Longo Prazo ‘A(bra)’ da 3R Petroleum Óleo e Gás S.A. (3R) e de sua segunda emissão de debêntures. A Perspectiva do rating corporativo é Estável.

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O rating da 3R é limitado pela por sua pequena escala, cuja produção e reservas provadas (1P) são inferiores a 75 mil barris de óleo equivalente por dia (mboe/d) e 400 milhões de boe, respectivamente, embora distribuídos em uma diversificada base de ativos.

A Fitch acredita que a 3R manterá uma confortável vida útil de reservas provadas (1P) de 12 anos até 2027, em média, mesmo desconsiderando reposição de reservas.

“A empresa deve aumentar sua eficiência operacional nos próximos anos, com o aumento da produção e a partir de sinergias operacionais com o recém-adquirido Polo Potiguar, mantendo um perfil financeiro conservador, com alavancagem por EBITDA abaixo de 3,0 vezes no horizonte de rating”, apontou.

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Equatorial (EQTL3)

A Equatorial Energia (EQTL3) informou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”), em Reunião de Diretoria pública aprovou o resultado definitivo da Revisão Tarifária Periódica da Equatorial Goiás, a ser aplicada a partir de domingo, dia 22 de outubro.

Vale (VALE3)

A produção de minério de ferro da Vale (VALE3) somou 86,24 milhões de toneladas no terceiro trimestre, queda de 3,9% ante o mesmo período do ano passado.

Segundo a mineradora, a produção de minério de ferro caiu principalmente devido à menor produção de run-of-mine (minério bruto, sem tratamento) do complexo de Paraopeba e à menor produção de Serra Norte.

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O resultado de produção também foi afetado por uma falha no sistema de correia transportadora no S11D, em agosto, com impacto de 2 milhões de toneladas, que levou à redução de 1,5 milhão de toneladas no Sistema Norte. Na comparação com o trimestre anterior, a produção de minério cresceu 9,5%.

Light (LIGT3)

A Light confirmou a troca em seu comando,notícia considerada “positiva” pelos credores da companhia, que veem na figura do atual CEO um entrave para as negociações com a empresa. Segundo fontes ouvidas pelo IM Business, a substituição de Octávio Pereira Lopes por Alexandre Nogueira, atual diretor regulatório e de relações institucionais da Light, já vinha sendo ventilada há pouco mais de uma semana e foi aprovada em reunião do conselho ontem (17).

Segundo fato relevante divulgado nesta tarde ela empresa, Lopes fica no cargo até concluir a reestruturação financeira em curso, ou 31 de dezembro de 2023, o que ocorrer primeiro. A julgar pela evolução das negociações, há grande chance do executivo ficar no cargo até o fim do ano.

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MRV&Co (MRVE3)

A divisão de incorporação da MRV&Co (MRVE3), que contempla os números das marcas MRV e Sensia, teve vendas líquidas de 2,213 bilhões de reais no terceiro trimestre, um salto de 54,5% sobre um ano antes, informou a construtora nesta terça-feira.

O total de vendas líquidas veio praticamente estável com o apurado no segundo trimestre e foi impulsionado por um mercado aquecido, lançamentos “assertivos” e uma melhoria na capacidade de compra da população por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, que este ano ganhou novas regras, disse o diretor financeiro e de relações com investidores da MRV&Co, Ricardo Paixão, à Reuters.

“O programa habitacional melhorou bastante a capacidade de compra dos clientes. Então isso obviamente ajudou na recomposição de preço e margem do negócio, além de ter reduzido a quantidade de crédito que a gente concede para o cliente”, disse o executivo.

Sabesp (SBSP3)

A privatização da Sabesp (SBSP3) será por follow-on (emissão de ações) e o governo do estado de São Paulo vai reduzir sua participação na empresa para uma porcentagem entre 15% e 30%, mas manter direito a veto em decisões estratégicas (golden share), segundo o Projeto de Lei enviado com urgência pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) à Assembleia Legislativa do Estado (Alesp).

Os detalhes foram apresentados a deputados estaduais da base aliada na manhã desta terça-feira (17) e, à noite, à imprensa. A expectativa do governo é aprovar o texto na Alesp até o final de novembro ou início de dezembro, para a oferta pública de ações (follow-on) da empresa ocorrer a partir de fevereiro.

(com Estadão Conteúdo e Reuters)

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