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A Ânima (ANIM3), uma das maiores organizações educacionais privadas de ensino superior do País, reportou prejuízo líquido ajustado de R$ 50,2 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), montante 109,5% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a empresa de educação nesta manhã de segunda-feira (14).
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 278,7 milhões no 2T23, um crescimento de 2,2% em relação ao 2T22.
A margem Ebitda ajustada atingiu 29,9% entre abril e junho deste ano, mantendo-se estável frente a margem registrada em 2T22.
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A receita líquida somou R$ 932,4 milhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 2,4% na comparação com igual etapa de 2022.
O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 568,2 milhões no segundo trimestre de 2023, uma redução de 0,3% na comparação com igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 60,9% no 2T23, baixa de 1,7 p.p. frente a margem do 2T22.
O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 189,1 milhões no segundo trimestre de 2023, uma elevação de 9,6% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.
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Em 30 de junho de 2023, a dívida líquida da companhia era de R$ 2,780 bilhões, um crescimento de 17,9% na comparação com a mesma etapa de 2022.
A geração de caixa operacional recorrente totalizou R$ 628,1 milhões no 1S23, aumento de R$ 68,5 milhões em relação ao 1S22, refletindo principalmente o crescimento do Ebitda e os menores pagamentos de aluguel no período.
A Ânima registrou uma redução na evasão no 2T23, com melhora de 1,0 pp vs. 2T22, “que foi resultado de reflexos do pós-pandemia, avanços na integração e evolução dos processos aplicados nos esforços de retenção”, diz relatório.
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A companhia finalizou o primeiro semestre de 2023 com uma média de 410,0 mil alunos matriculados, crescimento de 3,8% em relação ao 1S22, com destaque para os desempenhos do Ensino Digital e Inspirali.