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SÃO PAULO – O Ibovespa fechou o mês de julho com queda expressiva de 3,94%, ao mesmo tempo em que o dólar subiu 4,77%, com o último pregão do período sendo crucial para isso com o risco fiscal voltando ao radar.
Contudo, algumas ações tiveram um movimento ainda mais forte do que este, com muitas delas, particularmente varejistas, registrando fortes baixas, enquanto algumas ligadas a commodities se destacaram. Confira as maiores baixas e altas do Ibovespa no mês:
Maiores baixas
1 e 2. Americanas s.a (AMER3, R$ 49,10, -25,90%) e Lojas Americanas ([ativo=LAME4], R$ 7,09, -22,46%)
As maiores quedas ficam para as ações de companhias que tinham expectativas promissoras em meio ao processo de fusão. A maior baixa de julho ficou com a AMER3, que antes era negociada como BTOW3, nome da antiga B2W Digital. Agora, ela se chama Americanas s.a., sendo que é o resultado da fusão dos ativos físicos e da Ame Digital da Lojas Americanas.
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As novas ações estrearam dia 19 de julho e, exceto alguns pregões, não têm registrado um bom desempenho desde então.
Em relatório recente, Danniela Eiger, Gustavo Senday e Thiago Suedt, analistas da XP, destacaram quatro possíveis motivos para a queda tanto da controlada Americanas s.a. quanto das ações da holding da Lojas Americanas ([ativo=LAME4]) em uma sessão específica, mas que também ajuda a entender o movimento delas no período. Cabe ressaltar que LAME4 fechou o mês como a segunda maior baixa do Ibovespa no mês, enquanto LAME3, que não está no índice, também registrou forte queda no período, de 24,59%, a R$ 6,60.
Em primeiro lugar, os analistas apontam que as projeções sobre os resultados, a serem divulgados no próximo dia 12 de agosto após o fechamento do mercado, podem ter decepcionado alguns investidores. Eles estimam um prejuízo de R$ 42 milhões no segundo trimestre de 2021, muito explicado por um impacto negativo de Ame (R$ 130 milhões) no resultado.
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Além disso, em segundo lugar, os preços devem demorar alguns dias para estabilizarem após a fusão, assim como foi o caso de Pão de Açúcar (PCAR3) após a cisão do Assaí (ASAI3) no final de março, uma vez que muitos investidores estão ainda entendendo o que cada ação representa. O terceiro ponto destacado pela XP é que os papéis estão negociando muito em cima do técnico/fluxo e não do fundamento, o que gera distorções.
Por fim, estão fatores mais macro, com o aumento das incertezas com a elevação dos casos de Covid-19 em países com a vacinação mais acelerada, levando a uma maior aversão ao risco e volatilidade. “Vemos esse momento como temporário uma vez que o aumento de mortes tem sido muito motivados por pessoas não vacinadas enquanto a vacinação no Brasil tem acelerado e as mortes/internações reduzidas, indicando que uma tendência favorável da retomada econômica”, ressaltaram os analistas. Eles seguem otimistas, com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 82 por ação para AMER3, e um preço-alvo de R$ 12 para LAME3/LAME4.
Por outro lado, o Morgan Stanley, logo após as mudanças após fusão, ajustou o seu preço-alvo, mas manteve recomendação equalweight (exposição em linha com a média, equivalente a uma recomendação neutra) para os ativos AMER3 e LAME4, ainda que vendo uma relação risco-retorno mais favorável para a última.
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“Estamos aguardando clareza sobre as vendas da empresa combinadas e as perspectivas de margem, após um aumento nos investimentos para impulsionar o crescimento online no primeiro trimestre de 2021”, apontaram os analistas. Eles possuem preço-alvo de R$ 10 para LAME4 e de R$ 72 para AMER3.
3. Via ([ativo=VVAR3], R$ 12,59, -20,27%)
A Via, ex-Via Varejo, teve um mês de forte baixa, de cerca de 20%. Apesar da visão positiva sobre a reestruturação da companhia e da expectativa de bons resultados do segundo trimestre de 2021, as novidades de fortalecimento da concorrência – como os movimentos de aquisições feitos pelo Magalu (MGLU3) – e os sinais de algumas empresas de e-commerce, inclusive no exterior, impactaram a companhia.
Apenas no último pregão do mês, os papéis caíram 4,62%, a R$ 12,59, uma queda observada por grande parte das companhias com exposição ao e-commerce após o resultado da Amazon, que fechou essa sexta com queda de 7,56% na Nasdaq. O resultado da Amazon foi considerado regular, no centro do guidance de receitas e sem ganhos expressivos de margem operacional. As projeções para o terceiro trimestre também não foram animadoras, o que pode gerar uma série de reavaliações das projeções para baixo (veja mais clicando aqui) para a companhia.
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Já a Via vai revelar seus números para o segundo trimestre no próximo dia 11 de agosto. A XP espera por bons números, ainda que representando desaceleração no e-commerce em meio à base de comparação forte com o ano anterior.
Os analistas esperam que a Via reporte um crescimento das vendas brutas de mercadoria (GMV) total de 50% ao ano, impulsionado pelas lojas físicas (alta de 117% na base anual), que foram beneficiadas pela fraca base de comparação do segundo trimestre de 2020, quando grande parte das lojas permaneceram fechadas. Apesar da forte base para o e-commerce, a estimativa é de um crescimento do GMV de 21% na base anual (versus alta de 123% registrada no primeiro trimestre), fortalecido pela aceleração do marketplace (alta de 65% ao ano), enquanto o 1P (estoque próprio) deve desacelerar para alta de 12% ao ano.
“A companhia continua expandindo seu marketplace através da adição de novos sellers e de incentivos comerciais. Em termos de rentabilidade, esperamos uma margem bruta estável enquanto a margem Ebitda ajustada deverá se expandir em 1,4 ponto devido a alavancagem operacional. Por fim, estimamos um lucro líquido de R$ 73 milhões, positivamente impactado por efeitos fiscais não recorrentes”, avaliam os analistas. Contudo, a recomendação da XP para o papel é neutra, com bastante atenção à concorrência.
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4. Grupo Pão de Açúcar (PCAR3, R$ 31,03, -19,74%)
Na sequência entre as perdas, estão as ações do Grupo Pão de Açúcar por uma conjunção de fatores. Em primeiro lugar, há uma avaliação no mercado sobre dificuldades para a companhia vender ativos que poderiam destravar valor, como é o caso da Cnova. Saiba mais clicando aqui.
Já na última quarta-feira (28), os papéis da companhia tiveram uma forte baixa de 7,40% em meio a resultados que não agradaram os investidores. No segundo trimestre de 2021, a varejista teve lucro líquido consolidado de R$ 4 milhões, uma queda da ordem de 96% ante o mesmo intervalo de 2020, quando os consumidores correram aos mercados para comprar mantimentos em meio ao início da pandemia.
Na avaliação da casa de análise Levante, os dados do balanço da companhia vieram ruins, principalmente se considerada a forte inflação de alimentos dos últimos dois anos. “O GPA mostra que sua base forte de geração de caixa no passado vinha das operações do Assaí e ainda trabalha para rentabilizar melhor a sua base de ativos remanescentes”, destacam os analistas.
Já o Bradesco BBI ressalta que, embora o GPA tenha enfrentado uma base difícil, o desempenho da receita foi
decepcionante, com apenas 4% de crescimento de vendas nas mesmas lojas em dois anos. “Também continuamos um pouco céticos sobre até que ponto o crescimento das vendas online é incremental ou está simplesmente substituindo um canal por outro”, completam.
Em teleconferência, os executivos do GPA apontaram que a companhia manterá a estratégia para as bandeiras Pão de Açúcar e Extra, após queda nas vendas no Brasil no segundo trimestre, avaliando que o período foi “atípico” e diante da expectativa de que terá recuperação gradual no segundo semestre.
“O sofrimento de vendas do Pão de Açúcar no segundo trimestre foi pontual”, disse o presidente-executivo do GPA, Jorge Faiçal em teleconferência com analistas. “O principal motivo da queda do neste trimestre foi evasão de consumidores que estão buscando locais mais baratos”, acrescentou.
Segundo ele, a expectativa é de recuperação gradual no terceiro trimestre, que deve continuar no fim do ano. “Vemos melhoria macroeconômica gradual no país nos próximos trimestres e o Pão de Açúcar, com a recuperação da renda e redução do desemprego, vai voltar a crescer”, disse Faiçal. “Teve migração (de consumidores) para Cash&Carry (atacarejo), o Pão de Açúcar compensou uma parte com crescimento em digital. Isso nos preocupa, mas é temporário”, disse Faiçal.
5. CVC (CVCB3, R$ 22,30, -19,55%)
Após figurar entre as maiores altas do Ibovespa no primeiro semestre de 2021, ainda que após um 2020 bastante negativo por conta das restrições da pandemia, os papéis da CVC voltaram a ter queda expressiva no mês.
Julho foi marcado por volatilidade nos mercados em meio ao temor com a variante delta do coronavírus, que acabou por impactar empresas de turismo no exterior e, consequentemente, por aqui. Isso meio a sinalizações de que a reabertura econômica poderia demorar mais para acontecer.
Esse cenário de maior incerteza e a correção após a alta recente das ações (muito por conta das expectativas mais benignas com a vacinação e também pela notícia de aumento de capital) levaram à baixa das ações.
A companhia divulgará os seus números para o período no próximo dia 13 de agosto, podendo dar mais sinais de como está a recuperação da companhia.
Cabe ressaltar que, no final de junho, o Bank of America elevou a recomendação para as ações CVCB3 para compra, logo após a empresa conseguir rolar sua dívida de curto prazo e emitir títulos no valor de R$ 666 milhões. O banco também destacou a perspectiva destacada é de retomada do setor de viagens com o avanço da vacinação. Porém, com alguns sinais de mais incertezas sobre o ritmo de abertura e com a volatilidade do mercado, os papéis tiveram queda.
Confira as maiores baixas do Ibovespa em julho:
Maiores altas
1. JBS (JBSS3, R$ 32,05, +10,14%)
As ações da JBS fecharam o mês de julho como a maior alta do Ibovespa, em meio à continuidade da forte demanda da China e na expectativa por bons resultados do segundo trimestre de 2021, a serem divulgados no próximo dia 11 de agosto.
Matéria da Reuters do início do mês destacou que as relações comerciais conturbadas entre China e Austrália fizeram com que os chineses passassem a buscar mais carne bovina no mercado norte-americano, abrindo espaço para o Brasil elevar suas exportações da proteína aos EUA, o que gera um movimento por habilitações de novos frigoríficos brasileiros pelo país da América do Norte. Entre as beneficiadas, está a JBS.
Em prévias de resultados, o Itaú BBA apontou que a JBS deve ser um dos destaques da temporada ao lado da Marfrig (MRFG3), uma vez que ambas possuem grande exposição ao mercado norte-americano, que vive um momento favorável de preços para os frigoríficos de bovinos. “Esperamos maiores volumes em relação a 2020 e o segundo melhor trimestre da história em termos de margem”, apontaram os analistas.
Já o Bank of America espera que a JBS registre o maior lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) da sua história no segundo trimestre, com um crescimento marginal ante o segundo trimestre de 2020, até então o seu recorde.
“A margem da carne bovina dos EUA deve ser quase a mesma do ano passado, mas o Ebitda em dólares deve crescer quase 11% devido à maior utilização da capacidade. O Ebitda da Pilgrim’s Pride [subsidiária da JBS produtora de frango nos EUA, México e Porto Rico) também deve subir dois dígitos, com preços de aves bem mais altos”, apontam. Assim, um crescimento combinado do Ebitda de 19% para as divisões dos EUA deve mais do que compensar um trimestre desafiador no Brasil. O lucro Líquido deve ser de R$ 4,9 bilhões, ante R$ 3,4 bilhões no mesmo período do ano passado, projetam, impactado positivamente pela variação cambial.
Em relatório recente, o Bradesco BBI manteve recomendação de compra para JBS, aumentando a estimativa de Ebitda para 2021 e 2022, ainda que reduzindo as estimativas após 2023.
2. Cia. Hering (HGTX3, R$ 37,20, +8,74%)
A Cia. Hering registrou ganhos expressivos no mês, ainda na esteira da compra da companhia pelo Grupo Soma (SOMA3), dono das marcas Animale e Farm, anunciada no final de abril.
No início do mês, houve um desdobramento a favor da aquisição. A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a operação.
Desde a notícia da fusão, os papéis da HGTX3 passaram a ter forte alta. Conforme destaca o Morgan Stanley, a fusão acordada com o Grupo Soma é agora o principal catalisador das ações.
Contudo, os analistas seguem com recomendação equalweight (exposição em linha com a média do mercado) para os papéis HGTX3.
“Embora nosso caso básico de vestuário exija uma recuperação de margem atrasada em investimentos digitais acelerados, taxas de vacinação mais rápidas e uma mudança para um cenário de varejo pós-Covid mais normalizado poderiam apoiar uma recuperação de margem mais rápida para varejistas físicos do que previmos”, apontam os analistas. O resultado da companhia será divulgado no dia 5 de agosto, após o fechamento do mercado.
3. Rumo (RAIL3, R$ 20,66, +7,89%)
As ações da Rumo registraram ganhos com visões otimistas sobre as operações de infraestrutura no radar. Nesta semana, a empresa de logística do grupo Cosan (CSAN3) inaugurou o trecho considerado mais importante de sua operação na Ferrovia Norte-Sul.
A companhia havia começado em março a movimentação na primeira etapa da via, entre Estrela D’Oeste (SP) e São Simão (GO). Em julho, a companhia colocou em funcionamento o novo terminal de Rio Verde (GO), permitindo uma ampliação considerável do volume de carga transportado. O Bradesco BBI destacou a notícia como positiva para a ação da empresa, possuindo recomendação outperform e preço-alvo de R$ 30 para o ativo.
O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, anunciou também neste mês um edital público para construção de ferrovia estadual que vai ligar os municípios de Rondonópolis à capital Cuiabá e às cidades de Lucas do Rio Verde e Nova Mutum, no norte do Estado por meio de dois ramais.
A Rumo, responsável pela concessão da ferrovia federal que liga Rondonópolis até o Porto de Santos (SP), já manifestou interesse no projeto, que envolve um trajeto de cerca de 730 quilômetros. Segundo o governo matogrossense, o projeto tem previsão de ser concluído em sete anos e deve envolver investimentos da ordem de R$ 12 bilhões.
A XP tem recomendação de compra para a ação, com preço-alvo de R$ 23, destacando a perspectiva positiva de demanda de longo prazo decorrente do forte potencial da região Centro-Oeste do Brasil para produção/exportação de grãos, a história de crescimento contínuo da empresa e o valuation razoável, com o “Projeto Lucas” como uma das principais opcionalidades (projeto com investimentos previstos entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões para extensão da Malha Norte com retorno marginal positivo).
4. Usiminas (USIM5, R$ 20,57, +7,70%)
Ainda que as siderúrgicas tenham passado por um mês conturbado, após a fala do ministro da Economia de que tarifas de importação poderiam ser cortadas, o setor se destacou em meio a dados resilientes para as companhias e também na esteira da divulgação de resultados.
Na semana passada, o Instituto Aço Brasil (IABr) divulgou os dados referentes a junho de 2021, apontando produção mensal de aço bruto de 3,1 milhões de toneladas, 45% acima do apurado no mesmo mês de 2020. Dessa forma, o primeiro semestre do ano encerrou com a produção 24% frente aos primeiros seis meses de 2020.
Em relatório, Yuri Pereira e Thales Carmo, analistas da XP, destacaram ainda a forte alta nas vendas internas e no consumo nacional de produtos siderúrgicos, que avançaram 44% e 49%, respectivamente, no primeiro semestre do ano, ainda que a base de comparação seja baixa, dado que os meses mais críticos de crise de demanda por conta da pandemia foram no primeiro semestre de 2020.
Já no último dia do mês, a companhia divulgou um resultado histórico, ainda que a ação não tenha reagido com alta na sessão por conta do dia de forte queda do minério, que acabou abalando o papel da empresa, ainda que menos do que outros pares do setor.
No segundo trimestre, a empresa reverteu prejuízo líquido de R$ 395 milhões apurado no mesmo período do ano anterior. O resultado representa um aumento de 277% ante o trimestre anterior (de R$ 1,2 bilhão nos primeiros três meses de 2021) e é um lucro recorde trimestral para a companhia. A receita líquida, por sua vez, alcançou R$ 9,6 bilhões no período, alta de 35,8% em relação ao primeiro trimestre do ano e, na comparação anual, a alta foi de 296%.
Após o resultado, o Bradesco BBI reafirmou a classificação outperform (perspectiva de desempenho acima da média) e vendo novamente possibilidade de revisão para alta de seus números. Thiago Lofiego e Isabella Vasconcelos, analistas do BBI, destacaram ainda que a Usiminas continua sendo a principal escolha do setor de siderurgia da América Latina. “A dinâmica de ganhos da Usiminas deverá permanecer forte nos próximos trimestres, apoiado pela continuação da alta nos preços domésticos e internacionais do aço e pela forte demanda. Além disso, a força do preço do minério de ferro deve continuar apoiando os resultados robustos da Mineração Usiminas (Musa) em 2022 também”, avaliam os analistas, que destacam que o papel da companhia está negociando a patamares atrativos.
5. Cosan (CSAN3, R$ 25,55, +6,64%)
As ações da Cosan também registraram ganhos. No radar, está a expectativa pela oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) da Raízen, joint venture entre a Cosan e a Shell, que deve estrear na B3 mês que vem. A companhia afirmou que o intervalo de preço para o IPO foi estabelecido entre R$ 7,40 e R$ 9,60 por ação, o que dará à empresa um valuation de R$ 73 bilhões a R$ 98 bilhões.
A Raízen é uma das maiores produtoras de etanol e açúcar do mundo e atua de maneira verticalizada nessas cadeias, por meio da comercialização de produtos derivados dessas matérias-primas, como biocombustíveis, lubrificantes, energia elétrica, entre outros produtos renováveis.
A empresa disse que pretende utilizar os recursos da oferta para construir novas plantas para expansão de produção, investir em infraestrutura de armazenamento e aumentar a produtividade.
No começo do mês, o Itaú BBA adicionou a Cosan à sua Brazil Buy List, destacando cinco questões: i) equipe de gestão de primeira linha; ii) carteira de ativos diversificada e de alta qualidade; iii) excelente alocação de capital e histórico de execução; iv) perspectivas promissoras de crescimento orgânico e inorgânico e v) valuation atrativo.
Confira as maiores altas do Ibovespa em julho:
(com informações da Reuters)
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