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SÃO PAULO – A B3 (B3SA3) teve lucro líquido recorrente de R$ 1,291 bilhão no terceiro trimestre deste ano, cifra 13% acima da registrada no mesmo período do ano passado.
O lucro líquido recorrente ajustado pelo benefício fiscal do ágio da amortização relativa à incorporação da Cetip somou R$ 1,411 bilhão, expansão de 11,8% na comparação anual.
Enquanto isso, o lucro líquido atribuídos aos acionistas atingiu R$ 1,176 bilhão, alta de 3,4%.
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O Ebitda recorrente da B3 somou R$ 1,820 bilhão, uma alta de 9,3% na comparação anual, mas com retração de 1,8% sobre o trimestre imediatamente anterior.
Assim, a margem Ebitda recorrente foi de 80,7% no terceiro trimestre, ante 79,2% do 3T20 e de 80,9% do 2T21.
O resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 20,5 milhões, ante perdas líquidas de R$ 26,4 milhões de um ano antes. No 2º trimestre ficou positivo em R$ 132,1 milhões.
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Receitas da B3
No 3º trimestre, as receitas totalizaram R$ 2,513 bilhões, quedas de 0,9% na comparação anual e de 6,1% frente o 2º trimestre.
“Vale notar que as receitas tanto no 3T20 quanto no 2T21 foram impactadas positivamente por reversão de provisões não recorrentes – sem essas reversões, as receitas deste trimestre teriam sido 7,1% maiores que no 3T20 e 1,4% menores que no 2T21, respectivamente”, escreveu a B3.
No comunicado, a B3 destaca que, “em um cenário marcado por maior inflação e, consequentemente, taxas de juros com tendências de alta, nossos mercados continuam a apresentar sólido desempenho”.
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Segundo a empresa, no segmento de ações, o ADTV totalizou R$ 31,5 bilhões, crescimento de 9,6% quando comparado ao 3T20 e 4,9% abaixo do 2T21 – “parcialmente explicado pela sazonalidade do período de férias de verão no hemisfério norte”.
Enquanto isso, em derivativos listados o ADV totalizou 4,6 milhões de contratos, alta de 16,3% e 8,1% quando comparado ao 3T20 e 2T21, respectivamente.
Projeções para 2021 da B3
Segundo a empresa, foram reafirmadas as seguinte projeções:
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- Investimentos (R$ 420 milhões até R$ 460 milhões);
- Despesas atreladas ao faturamento (R$ 225 milhões até R$ 265 milhões);
- Depreciação e amortização (R$ 1.060 milhões até R$ 1.110 milhões);
- Distribuição de lucro aos acionistas (120% – 150% do lucro líquido societário); e
- Orçamento de despesas operacionais ajustadas (de R$ 1.295 milhões até R$ 1.345 milhões).
Já o revisado, conforme fato relevante de 15 de setembro de 2021, foi o de alavancagem (de 1,5 x para até 2,0x da dívida bruta em relação ao Ebitda recorrente dos últimos 12 meses).
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