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SÃO PAULO – O Ibovespa fechou em leve alta nesta terça-feira (18), sustentado pelas ações das Petrobras, Vale e bancos, embora a situação fiscal do País ainda traga preocupações aos investidores. O risco do Brasil não alcançar a meta fiscal de 2017 leva a debate uma potencial necessidade de aumento de impostos.
Do lado dos ganhos, as ações da Suzano se descolaram do câmbio e subiram 3%, na maior alta do Ibovespa, na esteira da alta dos preços da celulose na semana, segundo a consultoria Foex. Além disso, o Itaú BBA divulgou hoje que manteve os papéis em sua “buy list”. Do lado negativo, Ultrapar apareceu como a maior queda do índice, seguida por Cyrela e Gerdau.
Fora do Ibovespa, o destaque ficou com os papéis da Marcopolo, que dispararam 6% após o BTG Pactual elevar sua recomendação para compra, com o preço-alvo dos papéis indo de R$ 2,80 para R$ 4,00.
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Confira abaixo os principais destaques da bolsa desta terça-feira:
Vale (VALE3, R$ 29,90, +0,61%; VALE5, R$ 27,97, +0,18%)
As ações da Vale se descolaram da disparada do minério de ferro e registraram alta mais tímida nesta sessão, em meio à quedas das mineradoras globais. Fecharam em leves ganhos também os papéis da Bradespar (BRAP4, R$ 21,62, +0,56%) – holding que detém participação na Vale. No exterior, os papéis da Rio Tinto e BHP Billiton fecharam com perdas de 1%.
Veja mais: Separando o “joio do trigo”: o que esperar das ações da Vale, Usiminas, Gerdau e CSN no 2° semestre? (link aqui)
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Enquanto os contratos futuros do minério de ferro acumulam alta de 8% em dois pregões, investidores começam a se preocupar com outra questão: os dados do segundo trimestre da mineradora, que devem vir pressionados pela queda da commodity nesse período.
Hoje, investidores se voltaram aos dados de produção do 2° trimestre da Rio Tinto, que veio um pouco abaixo do esperado para minério de ferro e carvão. Citando clima desfavorável e trabalhos em andamento para modernizar suas linhas ferroviárias, a companhia decidiu ainda reduzir sua projeção de embarques de minério de ferro em 2017 em até 10 milhões de toneladas. A estimativa atual é que os embarques atinjam 330 milhões de toneladas no ano, frente a faixa anterior de 330 milhões a 340 milhões de toneladas.
Para analistas do Credit Suisse, esse número ainda tem risco de ser revisto para baixo, já que é necessário entregar 88 milhões de toneladas por trimestre para entregar o guidance. No 2° trimestre, a produção de minério da empresa atingiu 79,8 milhões de toneladas.
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A Vale divulga seu relatório de produção dia 20 de julho (antes da abertura do pregão), enquanto o resultado do 2° trimestre será reportado dia 27 de julho (após o fechamento do mercado).
Hoje, os contratos futuros de minério de ferro negociados na Bolsa de Mercadorias de Dalian avançaram 5,30% nesta terça-feira (18), encerrando o pregão cotados a US$ 76,62 (517 iuanes), acumulando valorização de 8,43% em apenas dois pregões. Na mesma linha, o minério de ferro negociado no porto de Qingdao com 62% de pureza subiu 3,04%, encerrando o dia cotado a US$ 68,84 por tonelada, resultando em uma valorização de 4,67% desde segunda-feira (17).
Além disso, no radar da empresa, o Itaú BBA informou hoje que decidiu realizar o lucro em Vale para adicionar as ações da Cosan em sua “Brazil Buy List”. O banco realizou o lucro em VALE5 com base no potencial de baixa dos preços do minério de ferro e da expectativa de resultados sem destaques no 2° trimestre de 2017.
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Por fim, a empresa teve cobertura iniciada com recomendação “outperform” (desempenho acima da média do mercado) pelo Safra. O analista Yuri Pereira prevê que a Vale irá ser negociada a R$ 41,50 dentro de um ano, implicando uma valorização de 40% em relação ao último fechamento.
Cosan (CSAN3, R$ 35,40, -0,14%)
Os papéis da Cosan tiveram pregão pouco expressivo nesta terça-feira, apesar do noticiário positivo. O Itaú BBA informou hoje que optou por realizar o lucro em Vale para incluir as ações CSAN3 em sua “Brazil Buy List”. A inclusão da empresa corre diante da visão construtiva em relação à empresa e responde à revisão da previsão do preço do açúcar para US$ 0,146/libra-peso para fim do ano, o que indica estabilidade da commodity, diz Itaú BBA em relatório.
O preço-alvo de Cosan é de R$ 47,5 por ação é respaldado pela robusta geração de caixa. O banco cita ainda potencial aumento do Cide e/ou da gasolina como pontos positivos para as produtoras de etanol.
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Siderúrgicas
Já no setor siderúrgico, os papéis tiveram mais um dia de realização de lucros. Foram eles: Gerdau (GGBR4, R$ 10,83, -1,72%), Metalúrgica Gerdau (GOAU4, R$ 5,36, -1,47%), CSN (CSNA3, R$ 7,69, -1,41%) e Usiminas (USIM5, R$ 4,93, -1,40%). No radar, a Moody’s reduziu a nota da siderúrgica CSN para Caa2 ao citar o atraso da companhia na publicação dos números auditados de 2016, além de destacar a posição difícil de liquidez enfrentada pela companhia. Petrobras (PETR3, R$ 13,60, +1,12%;PETR4, R$ 12,94, +0,39%) No radar, a Petrobras anunciou mais um reajuste de preços, com corte de 0,7% no preço do diesel e de 0,6% da gasolina. Os novos preços passam a valer a partir do dia 19 de julho. A nova política de revisão de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores. Papel e celulose Segundo a consultoria Foex, os preços da celulose de fibra curta subiram em US$ 1,80 a tonelada na semana na China, para US$ 642,70 a tonelada. Na Europa, a alta foi de US$ 1,60. Já os preços da celulose fibra longa aumentaram na China em US$ 3,80 a tonelada no período, a US$ 642,60 a tonelada, enquanto na Europa ficaram estáveis. Além disso, o Itaú BBA divulgou hoje que manteve os papéis em sua “buy list”. Do lado negativo, Ultrapar apareceu como a maior queda do índice, seguida por Cyrela e Gerdau. Marcopolo (POMO4, R$ 3,14, +6,08%)
As ações da Marcopolo dispararam após o BTG Pactual elevar sua recomendação para compra, com o preço-alvo dos papéis indo de R$ 2,80 para R$ 4,00. Em relatório divulgado nesta manhã, os analistas do banco comentam que esperam que a empresa se beneficie da melhora das vendas de ônibus rodoviários (mix melhor), esforços para melhorar eficiência e volumes externos/operacional mais forte. Eles projetam uma melhora de resultado nos próximos trimestre e acreditam que o mercado está muito “bearish” (pessimista) na perspectiva de longo prazo para o papel. Do lado de vendas domésticas, após anos de demanda inflada seguido de uma depressão no setor, a grande pergunta é: qual o nível de demanda normalizada de ônibus no Brasil? Para eles, certamente é acima do nível atual. Os analistas comentam ainda que o papel está negociando a capital investido e há bastante potencial de valorização nesse call de normalização. Ontem, a ação da Marcopolo foi elevada de “underperform” (desempenho abaixo da média) para neutra pelo Safra, com preço-alvo de R$ 3,10. Calls do “Visão Técnica”
Duas ações recomendadas pelo analista Raphael Figueredo, da Clear Corretora, no Visão Técnica da última sexta-feira (veja aqui) deram continuidade às fortes altas registradas ontem. Foram elas: Triunfo (TPIS3, R$ 3,85, +1,05%) e Mills (MILS3, R$ 4,12, +4,30%). Essa foi a terceira alta seguida das ações da Triunfo, quando acumulam ganhos de 13%; enquanto os papéis da Mils tiveram sua sexta alta consecutiva, registrando no período alta de 13,90%. Nos últimos dois pregões – ou desde o call no “Visão Técnica” -, a valorização é de 8,7%. No caso de TPIS, o analista recomendou a compra imediata do papel na segunda, com alvo em R$ 4,86, o que representa um potencial de valorização de 32% frente ao preço de abertura da última sessão. Já sobre MILS, ele indicou a compra na ultrapassagem dos R$ 3,89, com alvo inicial em R$ 4,82 e final em R$ 6,30, o que daria um potencial de ganhos de até 62%. O que muda na cabeça dos investidores após grandes ralis? Clique aqui e veja o que diz o analista Raphael Figueredo BTG Pactual (BBTG11, R$ 16,50, +0,06%; BBTG12, R$ 0,70, -7,89%; BPAC11, R$ 15,90, +3,92%) A oportunidade foi aberta, explicou, em meio ao processo de reestruturação de negociações das units do BTG Pactual, que visa separar as ações do banco e as do BTG Pactual Participations, ainda negociadas em conjunto na forma de units BBTG11. Segundo ele, dois fatores estão por trás dessa recomendação: 1) uma possível migração dos acionistas que estão em BBTG11 para BBTG12 (que representa o BTG Pactual Participations) ou BPAC11 (referente ao banco); e 2) o fato de que o papel é negociado com um grande desconto em bolsa. A recomendação do analista sugere uma entrada em R$ 0,53, podendo ser feita até os R$ 0,60 (vale menção que o ativo já trabalha bem acima desse patamar), com redução parcial em R$ 0,85 (alta de 60% frente ao preço de entrada) e alvo final em R$ 1,47 (o que representaria um potencial de valorização de até 177%). Veja aqui a explicação completa da recomendação. Magazine Luiza (MGLU3, R$ 344,00, +4,23%) Ontem, o Bradesco BBI elevou o preço-alvo das ações da Magazine Luiza de R$ 290 para R$ 395,00, com recomendação “outperform” (desempenho acima da média). Em relatório, os analistas comentam que, apesar da alta acumulada no ano de 184% (contra 16% do Ibovespa), ainda há mais espaço para valorização do ativo. Segundo eles, o resultado do 2° trimestre deve dar mais evidências que as ações serão sustentadas por um forte “momentum” operacionacional e de execução. Veja mais: Expectativas altíssimas levam Magazine Luiza a superar os R$ 330 – mas ainda há mais altas pela frente (clique aqui) Construtoras
O BTG revisou o setor de construção civil, destacando seguir visão cautelosa no segmento de média e alta renda, e mostrando maior otimismo com setor de baixa renda, devido à disponibilidade de crédito e demanda alta. No geral, os analistas cortaram previsão de lucros para todas as empresas. De acordo com o banco, MRV (MRVE3, R$ 14,14, -0,49%) e EzTec (EZTC3, R$ 18,90, -0,58%) devem ser as únicas a obter lucro em 2017, com ROEs de 11% e 3%, respectivamente. Já em 2018, apenas MRV, Direcional (DIRR3, R$ 5,89, +2,08%), Cyrela (CYRE3, R$ 11,31, -1,99%) e EzTec devem reportar lucros. Os analistas reiteraram compra em MRV (top pick do setor) e em Direcional (valuation) – ambas com forte poder de ganhos e sólida geração de caixa. Por outro lado, a EzTec teve a recomendação reduzida para neutra por conta de vendas mais fracas (ROE esperado de 3% em 2017 e 7% em 2018). Já a Cyrela é a única recomendação de compra no segmento de média e alta renda. JBS (JBSS3, R$ 7,10, -1,53%)
De acordo com a coluna do Broad, do jornal O Estado de S. Paulo, a renegociação da dívida da JBS com bancos envolveu cerca de R$ 17 bilhões. As instituições financeiras, que incluem Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Santander, HSBC, Citi e outras estrangeiras, aceitaram rolar tal montante por 24 meses. Em troca, exigiram que 80% do que o grupo J&F obter com a venda de ativos sejam usados para abater a dívida que as empresas da holding possuem com os bancos. O empurrão para que as instituições financeiras aceitassem rolar a dívida no curto prazo foi a venda da Alpargatas, outra empresa do grupo J&F, por R$ 3,5 bilhões. Neste sentido, a coluna de Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo, informou que “consta que parte do grupo que comprou a Alpargatas” (ou seja, Itaúsa, Cambuhy Investimentos e Brasil Warrant), estaria de olho na Seara, que também pertence a J&F. Por fim, segundo o Valor, a francesa Lactalis e mexicana Lala estão entre as principais interessadas em adquirir a Vigor; valor deve ser inferior aos R$ 6 bilhões oferecidos pela PepsiCo no primeiro trimestre, segundo o jornal, que cita fontes do mercado. Ambas apresentaram propostas na última semana pela empresa de lácteos da J&F. Aliansce (ALSC3, R$ 16,12, -1,65%) Para o BTG Pactual, as decisões envolvendo a substituição de executivos serão sempre questionadas pelos investidores. No entanto, os analistas do banco destacam alguns pontos que os deixam confortáveis c?om essa mudança. São eles: 1) o Delcio está deixando a empresa por motivos pessoais (ele tem mais de 70 anos) e não vai trabalhar para um concorrente; 2) como mencionado acima, o processo de transição será suave, com o Delcio permanecendo como presidente do conselho da Aliansce; e 3) Leandro Lopes já tem grande experiência no setor (BRMalls e Almeida Junior). Por conta desses fatores, eles comentam que não veem motivos para preocupação. A recomendação neutra para a ação foi mantida. BR Properties (BRPR3, R$ 9,32, -0,32%)
A BR Properties assinou a compra do Edifício Imbuia por R$ 49,4 milhões. Assim, com a concretização da operação de compra do imóvel, o portfólio da empresa passa a ter 684.317 metros quadrado. Braskem (BRKM5, R$ 38,26, +0,68%)
A Moody’s colocou a nota de crédito da Braskem em revisão para possível corte. A revisão para corte “reflete o fato da Braskem não ter publicado balanço financeiro auditado de 2016 e nossa preocupação sobre potenciais pressões de liquidez que podem surgir como consequência”. Por outro lado, a agência comentou que “reconhece que a companhia está trabalhando com auditores para divulgar as informações o mais breve possível”. Cesp (CESP6 R$ 15,83, -0,06%)
O manual para procedimentos de due diligence para interessados na estatal paulista Cesp foi divulgado na última segunda-feira. Os interessados deverão desembolsar R$ 25.000,00 para ter acesso ao ambiente virtual de data room, que também inclui o direito de visitas técnicas e encontros com a companhia, segundo o manual. Eletrobras (ELET3, R$ 14,52, +2,33%; ELET6, R$ 17,50, +1,57%)
Ainda sobre o setor elétrico, o jornal O Globo informa que a Eletrobras pode privatizar até 14 usinas hidrelétrica antigas pertencentes às subsidiárias Chesf, Furnas e Eletronorte, se a reforma nas leis do setor elétrico avançar da forma como o Ministério de Minas e Energia propôs no início de julho. Esse movimento deve afetar as contas de luz de todos os brasileiros, mas tem potencial de reforçar o caixa da estatal e as contas do governo. Para diluir os aumentos e preparar o sistema elétrico para uma nova forma de comercializar a energia produzida pelas usinas, o governo avalia colocar todo esse volume à venda de maneira escalonada. Entre as principais hidrelétricas que podem entrar na lista para concessão ao setor privado estão o Complexo de Paulo Afonso (na Bahia) e Xingó (entre Alagoas e Sergipe), operadas pela Chesf; e usinas de Furnas, como Marimbondo e a Hidrelétrica de Furnas (ambas em Minas Gerais). Renova (RNEW11, R$ 7,74, +1,98%)
O Conselho da Renova aceitou oferta não vinculante feitas pela Brookfield para o aporte de capital e aquisição de seu controle societário por meio da compra da totalidade das ações de titularidade da Light Energia, segundo fato relevante no site da CVM. O Conselho aprovou ainda direito de exclusividade à Brookfield Energia Renovável para a realização de due diligence e negociação dos documentos finais para um aporte primário. A exclusividade será concedida por um período de 60 dias, renovável por mais 30 dias, a critério exclusivo da Renova. Em 17 de julho, Conselho da Renova aceita oferta não vinculante feitas pela Brookfield para o aporte de capital e aquisição de seu controle societário por meio da compra da totalidade das ações de titularidade da Light Energia, segundo fato relevante no site da CVM. O Conselho aprovou ainda direito de exclusividade à Brookfield Energia Renovável para a realização de due diligence e negociação dos documentos finais para um aporte primário. A exclusividade será concedida por um período de 60 dias, renovável por mais 30 dias, a critério exclusivo da Renova. Triunfo (TPIS3 R$ R$ 3,85, +1,05%)
O total de veículos equivalentes pagantes da Triunfo atingiu 87,914 milhões no primeiro semestre de 2017, uma queda de 2,3% na comparação anual. Já no segmento portuário, a movimentação de contêineres cresceu 2% de janeiro a junho em relação ao mesmo período de 2016, atingindo 431.151 TEUs. Na área aeroportuária, a empresa registrou uma expansão de 3,6% no total de passageiros no aeroporto de Viracopos para 4,703 milhões.
As ações da Petrobras subiram na esteira dos preços do petróleo no mercado internacional. Os contratos futuros do petróleo WTI subiam 0,50%, a US$ 46,25 o barril, enquanto os contratos futuros do Brent avançavam 0,64%, a US$ 48,73 o barril.
As ações do setor de papel e celulose – Fibria (FIBR3, R$ 34,19, +1,57%) e Suzano (SUZB5, R$ 14,32, +2,73%) – fecharam em alta nesta sessão, após manhã negativa. O movimento ocorreu na esteira da alta dos preços da celulose na semana, que ajudaram a ofuscar a queda do dólar hoje. O dólar comercial fechou em baixa de 0,82%, a R$ 3,1554 na venda.
Depois de subirem 46% ontem, as “novas” units do BTG – a BBTG12 -, que são negociadas na B3 desde meados de fevereiro, tiveram dia de realização. A euforia em torno dos papéis ocorreu em meio à uma recomendação de compra pelo analista técnico Danilo Zanini, da XP Investimentos, motivada por uma distorção nos preços das units do banco.
As ações da Magazine Luiza renovam a cada pregão sua máxima histórica na bolsa. Hoje, os papéis marcaram sua sétima alta em oito pregões, acumulando no período ganhos de 33%, com investidores à espera do resultado do 2° trimestre, em que será reportado dia 31 de julho. Isso porque projeções de analistas apontam para fortes números no período.
A companhia anunciou a substituição do atual diretor operacional (COO) Delcio Mendes por Leandro Lopes. O processo sucessório será gradativo e tem previsão de conclusão no segundo semestre deste ano, quando Leandro Lopes assumirá o cargo. Delcio continuará como presidente do conselho de administração.