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A Chainalysis, empresa especializada em sistemas de rastreamento de criptomoedas, é a nova membro da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), principal entidade que reúne empresas cripto com atuação no Brasil, como Mercado Bitcoin, Bitso e Foxbit.
Atuando em mais de 70 países, a Chainalysis fornece dados, softwares, serviços e pesquisas para agências governamentais, bolsas, instituições financeiras e empresas de seguros e segurança cibernética. A empresa também é conhecida por investigar transações envolvendo criptomoedas e práticas criminosas como a lavagem de dinheiro.
Um dos poucos levantamentos globais de adoção de criptomoedas no mundo é realizado anualmente pela Chainalysis. O mais recente apontou que o Brasil avançou sete posições em ranking de países que mais receberam criptomoedas – entre julho de 2021 e junho de 2022, período considerado no estudo, brasileiros foram o destino de quase US$ 150 bilhões em ativos digitais.
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“Como setor, precisamos desenvolver regulamentações mais claras e implementar poderosos controles de compliance no ecossistema de criptomoedas. Sabemos que esses são valores intrínsecos à ABCripto. Portanto, para nós, é um privilégio juntar forças à associação com todos os pioneiros da indústria de criptomoedas no Brasil”, diz Brianna Kernan, líder de vendas para América Latina da Chainalysis, em comunicado.
A chegada da Chainalysis ocorre em momento de expansão da ABCripto, que passou por período de redução de quadro de associados nos últimos anos, mas voltou a ganhar adeptos em meio às discussões em torno da regulamentação do setor no Congresso Nacional.
No começo do mês, a associação anunciou a adesão de Deloitte e 99Pay. Atualmente, a entidade conta com 15 membros, entre eles as corretoras brasileiras Mercado Bitcoin, Foxbit e NovaDAX, além da mexicana Bitso e da argentina Ripio. Também fazem parte Z.ro Bank, Alter, Travelex Bank, EasyCrypto, Uniera, OWS e MetaMap.