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SÃO PAULO – A China está apertando o cerco contra a Coreia do Norte, conforme informa reportagem da Reuters desta terça-feira (26). O país não exportou produtos de petróleo para a Coreia do Norte no mês de novembro, indo além das sanções impostas em 2017 pela ONU (Organização das Nações Unidas) para tentar limitar embarques de petróleo para o regime de Kim Jong-un.
Na semana passada, o Conselho de Segurança da ONU impôs limites ao comércio com Pyongyang, incluindo limitar as remessas de produtos petrolíferos para apenas 500 mil barris por ano. No último domingo, a Coreia do Norte chamou de “ato de guerra” as novas sanções votadas pelo Conselho da ONU, reafirmando que elas não o impedirão de realizar seus programas nuclear e balístico.
A China também não importou minério de ferro, carvão ou chumbo de Pyongyang no mês passado, o segundo mês completo desde as últimas sanções comerciais impostas pela ONU. O país, principal fonte do combustível para a Coreia do Norte, também não exportou gasolina, combustível de aviação, diesel ou óleo combustível para seu vizinho isolado em novembro.
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Vale destacar que, desde junho, a estatal CNPC (China National Petroleum Corp) suspendeu vendas de gasolina e diesel à Coreia do Norte em meio a preocupações em não ser paga pelas mercadorias.