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A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou a aprovação, sem restrições, da venda da unidade brasileira da Holcim para a subsidiária de cimentos da CSN (CSNA3), segundo despacho no Diário Oficial da União nesta segunda-feira.
O negócio foi anunciado em setembro do ano passado, por cerca de US$ 1,025 bilhão.
Segundo o Bradesco BBI, a aprovação sem restrições é um desenvolvimento positivo (embora esperado) para a empresa.
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“O negócio, a nosso ver, está em linha com a estratégia da empresa de expandir sua presença no mercado nacional de cimento por meio de fusões e aquisições”, avaliam os analistas.
A empresa vê espaço relevante para melhorar a lucratividade dos ativos da Lafarge nos próximos anos, aumentando a utilização da capacidade, cortando custos e renovando ativos mais antigos.
A aquisição deve levar a capacidade total da CSN Cimentos para cerca de 16,3 milhões de toneladas por ano, tornado-a o terceiro maior player no mercado doméstico após Votorantim e InterCement Brasil. Os analistas do BBI mantêm recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) para os ativos.
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(com Reuters)
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