Cury (CURY3) aprova recompra, SLC (SLCE3) faz aquisição, MP recomenda exclusão de pequenas empresas da RJ da Americanas (AMER3) e mais

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta sexta-feira (24)

Felipe Moreira

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O radar corporativo desta sexta-feira (24) traz a Oi (OIBR3; OIBR4) que recebeu a anuência prévia da Anatel para venda de torres à NK 108, controlada da Highline do Brasil.

O Ministério Público do Rio recomenda exclusão de credores trabalhistas e pequenas empresas da recuperação judicial da Americanas (AMER3).

A Cury (CURY3) aprovou o encerramento do programa de recompra de ações de sua emissão aprovado em 30 de setembro de 2021, bem como a criação de novo programa de recompra.

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A Minerva (BEEF3) registrou prejuízo líquido de R$ 25,7 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), revertendo lucro líquido de R$ 150,3 milhões do mesmo intervalo de 2021.

A Isa CTEEP (TRPL4) lucrou R$ 363,6 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), montante 172,6% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2021.

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Confira mais destaques:

Oi (OIBR3)

A Oi (OIBR3; OIBR4) recebeu a anuência prévia da Anatel para venda de torres à NK 108, controlada da Highline do Brasil.

Anatel libera venda de torres da Oi por R$ 1,697 bilhão, mas dinheiro ficará retido

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A efetiva conclusão da operação, com a transferência das ações representativas da totalidade do capital social da SPE Torres 2 para a NK 108, está sujeita, ainda, ao cumprimento das condicionantes impostas pela ANATEL – dentre elas a restrição de uso de caixa procedente da venda de torres reversíveis a determinados pagamentos associados à alienação das referidas torres, mediante acompanhamento da Anatel – e de outras condições precedentes usuais para operações dessa natureza.

Americanas (AMER3)

Em manifestação protocolada na quinta, o Ministério Público do Rio (MP-RJ) defendeu a retirada dos credores trabalhistas (classe I) e de microempreendedores e empresas de pequeno porte (classe IV) do processo de recuperação judicial da Americanas (AMER3), como forma de pagá-los antecipadamente, segundo reportagem do Valor.

Na semana passada, a Americanas solicitou autorização judicial para pagamento de 100% das dívidas com essas classes de credores dentro do processo de recuperação. O MP-RJ entende “ser possível a satisfação imediata dos credores das Classes I e IV, porém não na recuperação judicial, cujo processo encontra-se em fase postulatória inicial, sem que sequer haja sido apresentado o plano de recuperação”.

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Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras, em esclarecimento a notícias divulgadas na mídia, reiterou seu compromisso com a conformidade tributária como pilar de sua Política Tributária recentemente aprovada, conforme comunicado ao mercado de 26 de janeiro de 2023.

A estatal esclarece ainda que as contingências tributárias não consistem em endividamento, mas envolvem divergências de entendimento entre o fisco e contribuintes, a respeito das quais a empresa tem buscado defender seus interesses nos processos administrativos e judiciais, promovendo a garantia dos débitos, quando necessário.

Cury (CURY3)

O Conselho de Administração da Cury aprovou o encerramento do programa de recompra de ações ordinárias de emissão da companhia aprovado em 30 de setembro de 2021, bem como a criação de novo programa de recompra.

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A companhia poderá adquirir ações que, somadas às ações mantidas em tesouraria quando da aprovação do Programa de Recompra 2023, atinjam o limite de 10% das ações em circulação da construtora.

Minerva (BEEF3)

O frigorifico Minerva (BEEF3) registrou prejuízo líquido de R$ 25,7 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), revertendo lucro líquido de R$ 150,3 milhões do mesmo intervalo de 2021.

O consenso Refinitiv apontava para lucro líquido de R$ 203 milhões.

No acumulado de 2022, o resultado líquido foi positivo em R$ 655,1 milhões, um crescimento de 9,4% em comparação com 2021.

Isa CTEEP (TRPL4)

A Isa CTEEP (TRPL4) reportou lucro líquido de R$ 363,6 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), montante 172,6% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 634,7 milhões no 4T22, um crescimento de 37,1% em relação ao 4T21.

De acordo com a empresa, o resultado é reflexo do aumento da receita líquida, devido, principalmente, ao reajuste do ciclo tarifário 2022/2023.

Aegea Saneamento

A Aegea Saneamento reportou lucro líquido contábil de R$ 417 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 678,6 milhões no 4T22, um crescimento de 13,7% em relação ao 4T21.

SLC Agrícola (SLCE3)

A companhia informou a celebração de Contrato Particular de Compromisso de Compra e Venda de Imóveis Rurais, no qual a Fazenda Paysandu Empreendimentos Agrícolas Ltda., subsidiária integral da SLC Agrícola, figura como compradora.

O objeto desse contrato é a aquisição de 12.473,88 hectares de terras agricultáveis, mais Reserva Legal correspondente, localizadas no município de São Desidério, estado da Bahia, atualmente arrendadas pela SLC Agrícola, por sua filial Fazenda Paysandu.

O valor da transação foi de R$ 470 milhões, sendo R$ 55,1 milhões relativos às benfeitorias, o valor por hectare agricultável, corresponde a R$ 33.262,60.

Oceanpact (OPCT3)

A Oceanpact conclui a aquisição da totalidade das ações da O’Brien’s do Brasil Consultoria em Emergências e Meio Ambiente, passando a OceanPact a deter, direta e indiretamente, 100% das ações representativas do capital social da Sociedade, que passará a ser denominada “EnvironPact Sustentabilidade e Resiliência Ltda”.

Gafisa (GFSA3)

A Gafisa (GFSA3) informou que, como resultado do leilão de sobras relacionado ao grupamento de ações da companhia, o valor unitário apurado com a venda dos papéis foi de aproximadamente R$ 8,33 por ação, totalizando R$ 157,61 mil.

De acordo com a empresa, os acionistas terão seus créditos disponíveis a parte de 3 de março. O comunicado ocorre em resposta a questionamento da B3, no contexto do grupamento de ações da companhia, aprovado em assembleia geral no dia 10 de agosto do ano passado.