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11h23: JBS (JBSS3, R$ 14,27, -2,19%)
As ações da JBS tem quarta queda em cinco pregões após sua subsidiária fazer proposta para aquisição na Nova Zelândia. A JBS Austrália ofereceu 1,39 dólar neozelandês por ação da Scott Technology, em um investimento equivalente a US$ 42 milhões aproximadamente de seu valor de mercado. A oferta é para adquirir uma parcela de 50,1% das ações da companhia de robótica, que fornece serviços de tecnologia para diversos setores, incluindo processamento de carnes e alimentos.
10h44: Petrobras (PETR3, R$ 9,94, +1,74%; PETR4, R$ 8,89, +1,14%)
As ações da Petrobras sobem hoje após caírem por cinco pregões seguidos e atingirem ontem a mínima de 31 de março. O movimento ocorre mesmo com a queda do preço do petróleo no mercado internacional. O Brent registra queda de 0,66%, a US$ 46,85 o barril.
10h35: Souza Cruz (CRUZ3, R$ 26,60, +13,63%)
As ações da Souza Cruz disparam após informar que a British American Tobaco Americas (BAT) aumentou do preço da OPA (Oferta Pública de Aquisição) de R$ 26,12 para R$ 27,62 por ação. Considerando o fechamento de quarta-feira, o novo preço dá um upside (potencial de valorização) no papel de 19%.
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A BAT informou também que a Aberdeen Asset, detentores de aproximadamente 4,5% do total de ações de emissão, ou 18,3% do total de ações em circulação da companhia, se comprometeu a aceitar a oferta após novo preço.
10h19: Bancos
Os bancos seguem em campo negativo na Bolsa. Passada a euforia de terça-feira, esses papéis seguem caminho de baixa no mercado em meio à expectativa de aumento da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) de 15% para 23%, contra 20% anteriormente. Na Bolsa, todos os grandes bancos operam em queda: Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 26,00, -1,07%), Bradesco (BBDC3, R$ 24,67, -1,32%; BBDC4, R$ 23,34. -1,10%), Banco do Brasil (BBAS3, R$ 18,18, -1,25%) e Santander (SANB11, R$ 14,12, -1,81%).
No caso do BB traz pressão ainda a assinatura nesta manhã de acordo para dar apoio ao setor automotivo, envolvendo 26 empresas âncoras. O banco também dará suporte a outros setores, em uma medida que prevê desembolso total de R$ 9 bilhões. Como medida para evitar o agravamento da crise, o governo orientou ontem os bancos públicos a liberar crédito mais barato para as empresas das cadeias produtivas de diversos setores da economia.
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Segundo a Elite Corretora, a medida é péssima para a imagem do banco, que atrela mais uma vez seu objetivo com o de aquecer a economia. O governo está, novamente, usando empresas onde é controlador para fazer política, além de reutilizar a técnica já falida de ajudar setores “favorecidos”.
10h15: Vale (VALE3, R$ 17,02, +1,07%; VALE5, R$ 13,63, +1,11%)
As ações Vale sobem hoje após baterem na véspera o menor patamar dos últimos nove anos, mesmo com a queda do minério de ferro nesta sessão. Acompanham o movimento as ações da Bradespar (BRAP4, R$ 8,77, +0,80%), holding que detém participação na mineradora. Neste momento, elas figuravam entre as únicas seis altas do Ibovespa nesta sessão.
10h11: Rossi (RSID3, R$ 0,70, +9,38%)
Segundo a Folha de S. Paulo, a Rossi, uma das maiores incorporadoras do País, iniciou processo de reestruturação para tentar engordar caixa e enfrentar o mau humor da construção. Endividada, a empresa planeja vender edifícios inteiros que estejam prontos ou em construção avançada, depois de ver seu caixa atingir R$ 300 milhões no final de junho, o que daria para fazer frente aos compromissos até o primeiro trimestre de 2016.
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Além disso, a companhia informou a renúncia de Luiz Carlos Di Sessa Filippettio ao cargo de membro de seu conselho de administração.
10h10: Positivo (POSI3, R$ 1,99, +9,94%)
As ações da Positivo disparam nesta manhã após notícia que passará a fabricar e vender notebooks da marca Vaio no Brasil, em uma operação conjunta com a Vaio Corporation. Segundo a companhia, essa é a primeira parceria internacional nesse formato anunciada pela Vaio.