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SÃO PAULO – Confira as principais notícias corporativas da noite desta terça-feira (5):
Itaú Unibanco (ITUB4)
O Itaú precificou suas notas subordinadas perpétuas no montante total de US$ 1,25 bilhão a serem emitidas em 12 de dezembro, disse o banco em comunicado ao mercado. As notas serão emitidas à taxa fixa de 6,125%, que será válida até o 5º aniversário da data da emissão.
A partir dessa data, inclusive, a taxa de juros será recalculada a cada 5 anos com base na taxa de juros dos títulos emitidos pelo Tesouro dos Estados Unidos para o mesmo período.
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Cemig (CMIG4)
A Cemig comunicou que efetuará, no dia 28 de dezembro, o pagamento de proventos de R$ 190 milhões referentes à segunda parcela dos Juros sobre o Capital Próprio, o que corresponde a R$ 0,150999665 por ação. Fazem jus ao provento os acionistas que detinham ações negociadas na bolsa em 26 de dezembro de 2016.
Além disso, serão pagos R$ 101,993 milhões referentes à segunda parcela dos dividendos do exercício de 2016, o que corresponde a R$ 0,121779780 por ação. Fazem jus ao provento os acionistas que detinham ações no dia 12 de maio deste ano.
CSU (CARD3)
O conselho da CSU CardSystem aprovou de forma unânime o pagamento de proventos aos acionistas na forma de juros sobre o capital próprio no montante bruto de R$ 13.781.000,00, o que corresponde ao valor bruto por ação de R$ 0,333955128.
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O referido pagamento será efetuado em 28 de fevereiro de 2018 e realizado com base na posição acionária da companhia em 11 de dezembro de 2017. A partir de 12 de dezembro, as ações passarão a ser negociadas “ex juros sobre capital próprio”.
Minerva (BEEF3)
A Minerva informou a precificação da emissão de títulos de US$ milhões representativos de dívida devidos em 2028 por sua subsidiária Minerva Luxembourg. Os juros remuneratórios das novas notas serão pagos semestralmente, sob a taxa de 5,875% ao ano. A demanda apurada no procedimento de precificação foi 4 vezes superior ao montante total ofertado
Metalfrio (FRIO3)
O acionista controlador da Metalfrio, Marcelo Faria de Lima, informou ter desistido da intenção de realizar uma OPA (Oferta Pública de Aquisição) unificada para aquisição de até a totalidade das ações dos acionistas não controladores para fins de cancelamento de registro de companhia aberta e saída do Novo Mercado.
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“Não era o momento adequado diante das condições atuais do mercado financeiro e de capitais”, justificou ele. Lima disse ainda que pode reavaliar futura uma OPA de ações mediante alteração das condições de mercado.