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A Engie (EGIE3) registrou aumento de 18,1% no lucro líquido no terceiro trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 734 milhões para R$ 867 milhões.
O lucro líquido ajustado no 3T23 foi de R$ 928 milhões, valor 30,9% (R$ 219 milhões) acima do alcançado no 3T22.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 1,768 bilhão, alta anual de 23,5%. Isso levou a um incremento da margem Ebitda ajustada de 18,2 p.p. (pontos percentuais), para 70,3%.
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A empresa explica que a “variação foi consequência da combinação dos seguintes efeitos positivos: (i) R$ 318 milhões (278,9%) oriundos do segmento de transmissão de energia; e (ii) R$ 118 milhões (58,4%) decorrentes de maior resultado de participação societária em controlada em conjunto – TAG”.
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A receita líquida somou R$ 2,514 bilhões no terceiro trimestre deste ano, uma diminuição de 8,5% na comparação com igual etapa de 2022.
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Já a quantidade de energia vendida no 3T23, sem considerar as operações de trading, foi de 8.574 GWh (3.883 MW médios), volume 9,4% inferior ao comercializado no 3T22.
O retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) atingiu 37% no 3T23, um avanço de 3,8 p.p. na base anual.
O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 326 milhões no terceiro trimestre de 2023, uma elevação de 15,2% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.
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Os investimentos totais da Engie Brasil Energia no 3T23 foram de R$ 741 milhões.
Em 30 de setembro de 2023, a dívida líquida da companhia era de R$ 15,335 bilhões, um crescimento de 2,4% na comparação com final de junho de 2023.
O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 2,1 vezes em setembro/23, alta de 0,1 p.p. em relação ao segundo trimestre de 2023.