JBS (JBSS3) aprova emissão de debêntures, Azevedo e Travasso (AZEV4) aprova aumento de capital e mais notícias

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta segunda-feira (28)

Felipe Moreira

(divulgação)
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O radar corporativo desta terça-feira (29) traz a emissão de R$ 1,875 bilhão em debêntures simples da JBS (JBSS3).

Já a Azevedo e Travasso (AZEV4) aprovou aumento de capital no montante de até R$ 215 milhões.

A ISA CTEEP (TRPL4) sagra-se vencedora do Lote 1 com lance de Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 284 milhões para a execução do projeto que está localizado nos estados da Bahia e Minas Gerais

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A Marfrig (MRFG3) vendeu ativos de bovinos e ovinos para Minerva (BEEF3) por R$ 7,5 bilhões.

A Petrobras (PETR4) concluiu transferência de polos para BW Energy e anuncia acordo com bancos chineses

A Ferbasa (FESA4) aprovou o pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP) no valor global de R$ 41,8 milhões.

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Confira mais destaques:

JBS (JBSS3)

O conselho de administração da JBS aprovou a emissão de R$ 1,875 bilhão em debêntures simples, conforme ata divulgada na segunda-feira (28) relativa a uma reunião do colegiado que ocorreu na última semana. Os recursos serão utilizados para compra de gado para abate e demais investimentos no processo produtivo.

Azevedo e Travasso (AZEV4)

O Conselho de Administração da Azevedo e Travasso aprovou aumento de capital no montante de, no mínimo, R$ 40 milhões e, no máximo R$ 215 milhões, mediante a emissão, para subscrição privada de, no mínimo, 4.751.706 ações ordinárias e 9.139.708 ações preferenciais, e no máximo 25.540.421 ações ordinárias e 49.125.933 ações preferenciais, ao preço de emissão de R$ 2,84 por ação ordinária e R$ 2,90 por ação preferencial.

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Isa CTEEP (TRPL4)

O Conselho de Administração Isa CTEEP tomou conhecimento da habilitação da Companhia para o Lote 1 nos termos ofertados por ela no Leilão de Transmissão nº 01/2023 e aprovou a confirmação de sua participação no processo para a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), concluindo assim as etapas de governança necessárias para dar continuidade ao processo.

Dessa forma, a ISA CTEEP sagra-se vencedora do Lote 1 com lance de Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 284 milhões para a execução do projeto que está localizado nos estados da Bahia e Minas Gerais e que conta com investimento ANEEL de R$ 3,157 bilhões, 3 subestações com capacidade de transformação de 3.177 MVA e construção de 1.093 km de linhas de transmissão.

Unipar (UNIP6) e AES Brasil (AESB3)

A Fitch Ratings afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA+(bra)’ da Tucano Holding III S.A. (Tucano III) e de sua primeira emissão de debêntures quirografárias. A Perspectiva do rating corporativo é Estável.

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O rating da Tucano III reflete a qualidade de crédito da Unipar Carbocloro S.A. (Unipar, Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA+(bra)’/Perspectiva Estável), acionista e garantidora de sua única dívida de longo prazo, e principal cliente da energia produzida pelas sociedades de propósito específico (SPEs) controladas pela Tucano III. A emissora é uma joint-venture (JV) de controle compartilhado entre a Unipar e a AES Tucano Holding I S.A. (Tucano I), esta última, pertencente ao grupo AES Brasil. O vínculo com a Unipar mitiga o risco de performance do projeto eólico, ainda em fase de implantação.

Marfrig (MRFG3)

A Marfrig (MRFG3) informou que fechou acordo para vender para a Minerva (BEEF3) e sua controlada Athn Foods Holdings determinadas unidades de abate de bovinos e ovinos na Argentina, Brasil, Chile e Uruguai por R$ 7,5 bilhões.

Segundo a Marfrig, pelo acordo, foi acertado um sinal de R$ 1,5 bilhão recebidos nesta segunda-feira, enquanto o saldo de R$ 6 bilhões será pago no fechamento da transação, “tendo o comprador apresentado compromisso firme de financiamento de instituição bancária”. A transação, segundo a empresa, reforça a estratégia de foco em produtos de alto valor agregado.

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Ainda de acordo com a Marfrig, os complexos industriais da região, que integram abate e produção de itens de alto valor agregado, com maiores escala, eficiência e margens de lucro, permanecem sob a gestão da companhia, que passa a ter uma receita consolidada anual de cerca de R$ 130 bilhões.

Petrobras (PETR4)

A Petrobras (PETR4) concluiu a transferência da totalidade de sua participação no Polo Golfinho e Polo Camarupim, em águas profundas no pós-sal, localizados na Bacia do Espírito Santo, para a empresa BW Energy Maromba do Brasil Ltda (BWE).

Segundo fato relevante, a operação foi concluída com o pagamento à vista de US$ 12,2 milhões para a Petrobras, já com os ajustes previstos no contrato.

O valor recebido hoje se soma ao montante de US$ 3 milhões pagos à Petrobras na ocasião da assinatura do contrato. Além desse montante, é previsto o recebimento pela estatal de até US$ 60 milhões em pagamentos contingentes, a depender das cotações futuras do Brent e desenvolvimento dos ativos.

Petrobras assina acordos com bancos chineses

A Petrobras ainda informou a celebração de memorandos de entendimento (MOUs) com o China Development Bank (CDB) e com o Bank of China.

Os acordos visam à avaliação de oportunidades de investimentos e cooperação em iniciativas de baixo carbono e finanças verdes, a financiabilidade da cadeia de fornecedores da petrolífera, bem como o incremento e facilitação das trocas comerciais e financeiras entre a Petrobras e empresas chinesas.

Ferbasa (FESA4)

A Ferbasa (FESA4) aprovou o pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP) no valor global de R$ 41,8 milhões, sendo R$ 0,46097698374 para cada ação ordinária e de R$ 0,50707468211 para cada ação preferencial.

O pagamento será creditado no dia 22 de setembro de 2023, conforme posição acionária do dia 06 de setembro deste ano.

As ações da Ferbasa serão negociadas “ex-direitos” a partir do dia 8 de setembro.