Publicidade
Os líderes do G7 disseram em um comunicado conjunto no domingo (8) que vão reforçar o isolamento econômico da Rússia, aumentar a campanha contra as elites russas que apoiam o presidente Vladimir Putin e proibir as importações de petróleo do país.
Após se reunirem virtualmente com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, os líderes disseram que vão cortar os principais serviços dos quais a Rússia depende, reforçando o isolamento russo “em todos os setores de sua economia”, e se comprometeram a eliminar gradualmente a dependência da energia russa.
“Continuaremos e elevaremos nossa campanha contra as elites financeiras e familiares, que apoiam o presidente Putin em seu esforço de guerra e desperdiçam os recursos do povo russo”, afirmaram os líderes do G7 no comunicado.
Continua depois da publicidade
Leia também:
- Putin diz não querer ‘guerra global’, defende invasão à Ucrânia e volta a culpar a Otan
- Ucranianos relatam combate feroz no leste; Rússia celebra vitória soviética na Segunda Guerra
- Guerra na Ucrânia completa dez semanas, devasta economia e leva inflação ao mundo
O G7 é formado pelas sete maiores economias globais exceto a China. O grupo é formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
Os EUA anunciaram no mesmo dia sanções contra três emissoras de televisão russas, proibiram americanos de fornecer serviços de contabilidade e consultoria a russos e impuseram sanções a executivos do Gazprombank devido à invasão à Ucrânia.
Continua depois da publicidade
Putin chama a invasão de “operação militar especial” para desarmar a Ucrânia e livrá-la do nacionalismo anti-russo fomentado pelo Ocidente. A Ucrânia e seus aliados dizem que a Rússia iniciou uma guerra não provocada.