Méliuz (CASH3): ação fecha em alta de 1,1% após chegar a ter forte queda, em primeira sessão pós grupamento e desdobramento

Houve uma operação de grupamento de 100 ações para uma e, simultaneamente, cada ação foi desdobrada em 10 ativos

Equipe InfoMoney

Cartão Méliuz (Foto: Divulgação)
Cartão Méliuz (Foto: Divulgação)

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As ações do Méliuz (CASH3) passaram a ser negociadas ex-grupamento e ex-desdobramento na sessão desta quinta-feira (1), o que levou a um ajuste no valor de seus ativos.

Na sessão da véspera, última antes da operação, os papéis fecharam a R$ 0,89, sendo que, com o ajuste, o papel foi a R$ 8,90. Os papéis, na abertura, chegaram a cair quase 8%, a R$ 8,20; contudo, com a melhora do humor do mercado, passaram a subir. Os ativos chegaram a subir 4,61%, a R$ 9,31, na máxima do dia, amenizaram, mas ainda assim fecharam em alta de 1,12%, a R$ 9.

Houve uma operação de grupamento e desdobramento simultâneos de suas ações ordinárias, por meio da qual cada grupo de 100 ações foi agrupado em 1 ação e, ato contínuo, cada ação foi desdobrada em 10 ações.

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De acordo com comunicado enviado ao mercado pela companhia anteriormente, a adoção dos procedimentos simultâneos serviu para que a empresa conseguisse cumprisse dois objetivos.

O primeiro é geração de eficiência ao sistema de escrituração e promoção de economia de custos com um ajuste na base de investidores, composta até então por um grande número de acionistas que possuem participações inferiores ao lote padrão de 100 ações. O segundo é realizar um ajuste na cotação da Méliuz na B3, “tornando o preço por ação mais atrativo a um maior número de investidores”.

“Vemos a proposta como um movimento da companhia para evitar o risco o enquadramento como ‘penny stock’ na B3 e, consequentemente, exclusão dos índices de referência da B3”, apontaram os analistas da XP no fim de março, quando a proposta foi aprovada pelo Conselho de Administração.