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(Reuters) – Os contratos futuros do minério de ferro caíram nesta terça-feira, depois de atingir uma máxima de mais de dois meses na sessão anterior, com cortes modestos nas taxas básicas de empréstimo da China desapontando traders que esperavam por um suporte mais amplo, especialmente para o fraco setor imobiliário doméstico.
A China, maior produtora mundial de aço, cortou os índices de referência de empréstimos nesta terça-feira, no primeiro afrouxamento em 10 meses, buscando reforçar uma recuperação econômica lenta.
O minério de ferro mais negociado para setembro na Dalian Commodity Exchange da China encerrou as negociações diurnas com queda de 0,9%, a 806,50 iuanes (US$ 112,47) por tonelada métrica. O contrato atingiu 825 iuanes na segunda-feira, o maior nível desde 31 de março, em meio a esperanças de mais apoio do governo ao setor imobiliário doméstico em dificuldades.
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Na Bolsa de Cingapura, o contrato de julho mais ativo do ingrediente siderúrgico caiu 0,7%, para US$ 113,05 por tonelada. Na véspera, alcançou US$ 115, a maior cotação desde 18 de abril.
“Dado que a redução de 10 pontos base já foi precificada no mercado, há uma sensação de ‘compre no boato, venda no fato’ após a última decisão sobre as principais taxas de empréstimos de um e cinco anos”, disse o diretor administrativo da Navigate Commodities, Atilla Widnell.
“Ao mesmo tempo, agentes excessivamente otimistas do mercado financeiro têm rezado por golpes mais amplos, com cortes mais profundos nas taxas e injeções de emissões de títulos para fins especiais de vários trilhões de renminbi.”
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O tamanho da redução na taxa básica de empréstimo de cinco anos, que serve como taxa de referência para hipotecas, ficou abaixo do esperado, segundo pesquisa da Reuters.