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A Omega Energia (MEGA3) registrou aumento de 9% no prejuízo líquido no segundo trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 93,3 milhões para R$ 101,4 milhões.
“O resultado deve-se, principalmente, ao aumento de 51% no resultado operacional, que foi mais do que compensado pelo aumento planejado de 21% no resultado financeiro, dado o plano de investimento em andamento para os ativos recém-operacionais e em implantação, que devem entrar em operação comercial plena ao longo 2023, incluindo Assuruá 4 – operacional em meados de fevereiro -, Assuruá 5 e Goodnight 1 – com operação comercial esperada até o final do ano”, explica a Omega.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 290,5 milhões, alta anual de 23%. Isso levou a uma elevação da margem Ebitda ajustada de 1,2 p.p. (ponto percentual), para 67,4%.
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Conforme a Omega, o desempenho é explicado principalmente por novos ativos (R$ 44,6 milhões), um aumento no Lucro Bruto de Energia e variação anual de receitas e despesas não recorrentes (R$ 4,9 milhões).
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A receita líquida somou R$ 609,4 milhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 19% na comparação com igual etapa de 2022.
O lucro bruto de energia atingiu o montante de R$ 351 milhões no segundo trimestre de 2023, um aumento de 21% na comparação com igual etapa de 2022.
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As despesas operacionais somaram R$ milhões no 2T23, um crescimento de % em relação ao mesmo período de 2022.
O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 229,1 milhões no segundo trimestre de 2023, uma elevação de 16% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.
Em 30 de junho de 2023, a dívida líquida ajustada da Omega era de R$ 8,961 bilhões, um crescimento de 40% na comparação com a mesma etapa de 2022.
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O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 6,8 vezes em junho de 2023, alta de 0,2 p.p. em relação a março de 2023.