Opep estima aumento da produção de líquidos pelo Brasil

Para 2023, a previsão também é de crescimento, de 200 mil bpd, para 3,9 milhões de bpd.

Estadão Conteúdo

Etanol: Mesmo competitiva nas bombas, a alternativa mais limpa e renovável vem perdendo espaço para a rival fóssil. (Foto: Divulgação)
Etanol: Mesmo competitiva nas bombas, a alternativa mais limpa e renovável vem perdendo espaço para a rival fóssil. (Foto: Divulgação)

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O Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) estima que o Brasil eleve sua produção de líquidos, que inclui biocombustíveis, em 100 mil barris por dia (bpd), para uma média de 3,7 milhões de bpd, em 2022 – segundo relatório mensal divulgado nesta terça-feira, 17. Para 2023, a previsão também é de crescimento, de 200 mil bpd, para 3,9 milhões de bpd.

De acordo com o cartel, o Brasil está entre os principais impulsionadores do crescimento da oferta de líquidos em 2022, junto com EUA, Rússia, Canadá, Guiana, China.

“O crescimento em 2022 está sendo impulsionado pelo aumento contínuo do Campo Sépia e entrada em operação do Mero 1 no pré-sal da bacia de Santos, além do Peregrino (Fases 1 e 2) na bacia de Campos”, diz o documento.

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Já em 2023, a Opep pontua que a oferta de petróleo bruto deve aumentar através da produção nos campos de Mero (Libra NW), Búzios (Franco), Tupi (Lula), Peregrino, Sépia, Marlim e Itapu (Florim).