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SÃO PAULO – A guerra comercial entre Estados Unidos e China voltou a agitar os mercados globais nas últimas semanas e não há qualquer previsão sobre um acordo entre os dois países. Isso tem deixado os investidores tensos e isso eleva o risco de queda das bolsas.
Mas é possível se aproveitar destas questões e “driblar” os riscos com estratégias de opções. O gestor de investimentos Luiz Fernando Roxo mostra em seu programa “A Hora das Opções” desta segunda-feira (20) quais são as melhores estratégias com pozinhos para este cenário internacional. Confira a análise completa no vídeo acima.
A opção é um derivativo negociado na Bolsa de Valores. E como qualquer derivativo, seu preço “deriva” da oscilação do ativo ao qual ela se lastreia – no caso de uma opção de ação, o contrato varia de acordo com as oscilações desta ação na Bovespa.
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Quem compra uma opção está adquirindo o “direito” de comprar ou vender alguma ação; já quem vende a opção tem a obrigação de atender a exigência daquele que comprou o contrato.
Ou seja: se você vendeu uma opção de compra e essa opção for exercida, você terá que vender essa ação ao detentor da opção pelo preço estabelecido; se você vendeu uma opção de venda e ela for exercida, você terá que comprar esta ação ao preço estabelecido.
Existem dois tipos de opções: de compra (call) e de venda (put). Quando um investidor compra uma “call”, ele está adquirindo o direito de comprar uma determinada ação a um preço já estabelecido (que é preço de exercício, ou “strike”) até um dia de vencimento já firmado. Para o investidor que compra uma “put”, ele está adquirindo o direito de vender uma ação até um dia determinado a um valor já estabelecido.
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